Melania escolheu mobília para a Casa Branca. E até com isso Trump embirrou

Percorra a galeria acima e recorde o percurso da atual primeira-dama dos EUA

Há um detalhe particularmente delicioso no longo artigo que o diário The New York Times reservou à primeira-dama dos EUA no passado dia 17 de agosto. Melania Trump é uma “mulher misteriosa numa Casa Branca caótica” e, pelos vistos, nem o seu gosto minimalista escapou à censura por parte do marido, o presidente Donald Trump.

A inspiração clean e as linhas direitas parecem estar entre as preferências da antiga modelo, que tratou de escolher algumas peças de mobiliário fiéis a este estilo para a residência oficial da presidência, em Washington DC. No entanto, e segundo descreve aquele jornal, bastou Melania rumar a Nova Iorque alguns meses, para apoiar o filho do casal, Barron, na reta final do ano letivo, para que Donald decidisse substituir todas as suas escolhas de decoração por uma série de peças cheias de dourados e dentro do “estilo triunfal de Luís XIV”, levando a que as fontes citadas, a par deste episódio, admitam que o presidente não transige sequer nos mais pequenos pedidos da sua mulher.

E se prontamente o responsável pela comunicação da senhora Trump veio garantir que ambos tiverem uma palavra a dizer na dita decoração, facto é que não faltam avanços e recuos na relação do par com a Casa Branca.

Inicialmente, Trump foi mesmo acusado de passar pouco tempo nesta morada com mais de 200 anos, referindo-se então ao histórico endereço como “uma lixeira”, corria agosto de 2017. Entretanto, e depois de acusar os anteriores inquilinos, o casal Obama, de estragos no papel de parede, Trump terá gasto 3,4 milhões de dólares, quase três milhões de euros, a renovar a célebre ala ocidental da Casa Branca.

Melania Trump, a rainha do marketing na sua terra natal, a Eslovénia