Tem sido uma das vozes mais ativas pelo “aleitamento materno exclusivo”, tem reunido esforços para prevenir a malária e tem combatido o “casamento prematuro”.
Estas são algumas das razões que levaram agora Unicef a convidar a cantora moçambicana Neyma a ser embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para o país, até final de 2019.
Neyma, com 38 anos, é reconhecida em solo moçambicano “como a rainha do estilo de música marrabenta”, justifica o fundo, que a escolheu como mensageira desde 2014 e que anunciou o novo cargo na segunda-feira, 2 de outubro.
As lutas que se travam em Moçambique: a violência doméstica, a violência de género e o planeamento familiar e maternidade juvenil
As celebridades que colaboram com a Unicef “compartilham o compromisso de usar o seu prestígio profissional e influência para promover a mudança de comportamento e defesa dos direitos das crianças”.
A Unicef trabalha em todo o mundo com 33 embaixadores de boa vontade, onze embaixadores regionais e dezenas de embaixadores nacionais como defensores das crianças.
CB com Lusa
Imagem de destaque: Facebook /Neyma