Celeste Caeiro morreu, esta sexta-feira, aos 91 anos, confirmou uma fonte à estação televisiva SIC. Natural da freguesia de Santo António, em Lisboa, a mulher foi a primeira a distribuir cravos aos militares na manhã do dia 25 de abril de 1974, tornando a flor o símbolo da revolução.
Em abril passado, “Celeste dos Cravos”, como era conhecida, marcou presença nas celebrações dos 50 anos da data, que pôs fim a ditadura do Estado Novo, ao lado da neta Carolina.
Na rede social X (antigo Twitter), a jovem partilhou uma fotografia com a avó e lamentou a perda: “Para sempre a minha avó Celeste. Olha por mim”.