Morreu Peter Lindbergh

Camisas brancas, top models e uma praia de Los Angeles, nos Estados Unidos da América. Ingredientes de uma aparente simplicidade que seriam mais do que suficientes para catapultar o fotógrafo alemão Peter Lindbergh para o epicentro da moda, transformando-o num dos artistas mais reputados da indústria. Estávamos, então em 1988.

Já esta ano, voltava a a deixar a sua evidente marca na capa que fizera sob condução especial de Meghan Markle, duquesa de Sussex, e para a Vogue britânica.

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Esta terça-feira, 3 de setembro, o revolucionário Lindbergh desapareceu, aos 74 anos, deixando uma herança memorável na moda. Um legado feito de simplicidade, de muito preto e branco e de nomes que representaram uma nova era: Christy Turlington, Naomi Campbell, Linda Evangelista, Tatjana Patitz e Cindy Crawford.

A notícia foi dada pela família, na rede social Instagram. “É com grande tristeza que anunciamos a morte de Peter Lindbergh a 3 de setembro de 2019, com 74 anos, deixando a sua mulher Petra, a sua primeira mulher Astrid, quatro filhos Benjamin, Jérémy, Simon e Joseph, e sete netos. Deixa um enorme vazio”, lê-se no texto. Uma notícia que está a consternar o mundo da moda.

Com inúmeras capas e produções fotográficas de olhar raro na história da moda e da comunicação social, Peter Lindbergh fez também três edições do famoso calendário Pirelli. O mais recente, de 2017, teve a particularidade de ter sido protagonizado por atrizes e não modelos e de aquelas não terem posado nuas.

Imagem de destaque: Peter Lindbergh.com

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