“O que significa ser hoje uma mulher cigana em Portugal? O que falta (ou não) conquistar?”, estas são algumas das muitas perguntas que vão tentar ser respondidas este sábado, 24 de março, na terceira sessão de “Múltiplas Discriminações”, levada a cabo pela UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta.
Um colóquio que vai colocar em análise a vida das mulheres naquela comunidade e procurar questionar, refere o comunicado enviado às redações, “as identidades, os direitos e ativismo”. O encontro tem lugar às 15.00 horas, no Centro de Cultura e Intervenção Feminista, em Alcântara, Lisboa.
Um debate que vai contar com, refere a mesma nota, “três ativistas ciganas, de duas das principais associações de mulheres ciganas no país: Alzinda Carmelo da AMUCIP – Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas Portuguesas e Cláudia Vieira e Vitória Caramelo do recente Centro ROMI.
Imagem de destaque: Shutterstock
Rita Pereira pediu conselhos à comunidade cigana para se casar na novela