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A consultora Deloitte divulgou um estudo no qual revela os presentes que os portugueses mais tencionam oferecer, neste Natal. Na galeria acima conheça principais conclusões daquele inquérito publicado no início do mês e que exclui as prendas que poderão vir a ser escolhidas para as crianças.

Quanto ao calendário, perto de metade dos inquiridos (tanto em Portugal como no resto da Europa) tenciona comprar as prendas durante este mês festivo e pondera adquirir os bens, sobretudo, em centros comerciais, havendo também quem espera fazer compras de Natal em cadeias de retalho especializado e em lojas de rua.

A loja física é o meio mais utilizado pelos nacionais, com um peso superior a 89%, já que o país é “mais conservador na utilização do comércio eletrónico do que a generalidade dos países europeus, revelando uma menor adesão”, aponta a Deloitte.

No que diz respeito ao orçamento previsto para presentes, as famílias portuguesas deverão gastar menos 21 euros do que no ano passado, tendo previstos gastos médios na ordem dos 338 euros no Natal e Ano Novo, refere ainda a consultora.

Contudo, segundo a empresa, “o consumo efetivo tem sido normalmente superior ao previsto”, já que quase metade dos portugueses gastou mais do que tinha orçamentado nas festas de Natal e de Ano Novo do ano passado. Para tal, contribuíram fatores como as promoções e descontos e o aumento do rendimento disponível durante as festividades, observa a Deloitte.


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De acordo com aquela empresa, a estabilidade da situação económica foi abordada por vários inquiridos, incluindo portugueses, com Portugal a destacar-se como “o mais otimista de todos os países incluídos no estudo”.

Por fim, a consultora revela que o top 10 das ofertas se mantém “praticamente inalterado face ao ano anterior”, com base num inquérito feito online, em outubro último, tendo auscultado as intenções de compra de 8154 consumidores, com idades entre os 18 e os 65 anos, oriundos de dez países europeus. Portugal incluído, claro.

CB com Lusa

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