Nove razões que explicam o vício do telemóvel

Sabia que o vício de passar horas ao telemóvel e a fobia de passar um dia sem ele já são consideradas uma doença? E tem nome: Nomofobia.

O termo não é para aquelas pessoas que ficam tristes ou ligeiramente irritadas quando a bateria do seu telemóvel acaba. É mesmo para aqueles casos extremos em que a pessoa fica quase sem ar quando não tem o seu aparelho por perto. E, acredite, não é assim tão difícil ser dependente do seu smartphone, mesmo nas mais pequenas coisas.

Afinal de contas, um único aparelho torna-se no nosso DJ privado, meteorologista infalível, agenda que nunca falha ou mesmo no personal trainer que precisamos nos nossos treinos.

A pensar neste dilema, a jornalista Catherine Price escreveu um livro, editado pela Arena, com um plano de 30 dias para “recuperar a sua vida” e deixar de ser dependente deste pequeno aparelho eletrónico.

Será que o telemóvel é o seu vício?

Se a dúvida já nasceu na sua cabeça, pode sempre fazer o teste «Smartphone Compulsion Test», desenvolvido por David Greenfield e saber o veredito final.

Não desespere se o resultado final lhe disser que tem que ir ao psiquiatra. Até porque a única forma de isso não acontecer era mesmo não ter, de todo, um smartphone. Em todo o caso, se a resposta ao seu teste for afirmativa, o mais vantajoso é tentar perceber quais as razões da sua dependência.

Percorra a fotogaleria e desvende os nove fatores que influenciam o nosso nível de dopamina – hormona do prazer, dependência e euforia – o que nos torna viciados no nosso smartphone, segundo a autora.