O que mudou nas relações amorosas e que tendências podem ser contrariadas

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[Fotografia: Josh Willink/ Pexels]

Os relacionamentos amorosos já não são como nos tempos dos nossos pais e avós. O namoro à janela e o casamento “até que a morte nos separe” também já ficaram para trás.

A verdade é que os namoros atuais são pautados por normas diferentes e as dinâmicas mudaram. A mulher já não fica só em casa a tomar conta dos filhos e fatores como a independência são mais valorizados.

Desta forma, o futurologista austríaco, professor Reinhold Popp, juntou-se à EliteSingles num estudo que tenta perceber como serão as relações no futuro.

Segundo ele, as pessoas vão começar a ser mais exigentes, ou seja, a tendência é escolher alguém que cumpra uma determinada lista de requisitos. Assim, a qualidade real do relacionamento começará a ter mais importância.

Também a independência é de grande importância com as pessoas a deixarem de querer viver para o outro e sim para si mesmas: 40% das pessoas entrevistadas para este estudo referiram que preferiam evitar a coabitação como forma e manter a sua independência e que a vontade de realização de objetivos individuais continuará a aumentar.

A terapia de casal parece tornar-se numa norma com os casais mais dispostos a reconhecer os seus problemas em vez de simplesmente desistirem.

Morar em casas separadas também parece querer tornar-se numa realidade dos relacionamentos modernos.

Casar por “apoio” deixou de ser uma opção e agora a “experiência” é o mais importante, ou seja, o casamento deixa de ser uma necessidade.

Monogamia em série está em vias de extinção. De acordo com a pesquisa, 85% dos entrevistados ainda acreditam que “o tal” existe e desejam um parceiro para a vida, porém, apenas 45% acham que ter um parceiro para a vida é uma possibilidade.

Ao que tudo indica o namoro online irá ganhar ainda mais terreno.