Verdades sobre a exposição solar

A exposição solar excessiva e sem proteção é um dos fatores que mais contribui para o aparecimento de cancro cutâneo.

O número de pessoas afetadas pela doença aumentou nos últimos seis anos, aparecendo, em média, três novos casos de melanoma por dia no país. Dados preocupantes, sobretudo, quando se verifica uma elevada percentagem de casos entre os adolescentes, como revelam os últimos dados apresentados no passado dia 17 de maio, Dia do Euromelanoma.

Estima-se que só em 2017 surjam mais doze mil casos da doença em Portugal, como revelou à Lusa Osvaldo Correia, secretário geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo.

Outro dado preocupante sobre este tipo específico de doença oncológica é que apesar de não ser o que tem maior taxa de mortalidade, apresenta uma grande probabilidade de reincidência.

Os principais responsáveis pela doença são os raios ultra violeta, e é por isso que é importante usar uma proteção adaptada à nossa pela para que estes sejam filtrados.

Segundo os dados IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera) a maior incidência deste tipo de radiações no nosso país é em julho. Sendo os períodos de maior risco distintos entre o continente e as ilhas: nos Açores desde a última semana de Março até ao fim de setembro; na Madeira, desde a primeira semana de março até à segunda semana de outubro; e no continente desde a primeira semana de abril até à terceira semana de setembro.

Nestes períodos, é, por isso, ainda mais importante a proteção solar. No entanto, não basta aplicar o creme só quando se chega à praia, há muito mais a saber sobre o sol para que o possamos aproveitar ao máximo e sem correr riscos.

Na nossa galeria irá encontrar alguns factos sobre o sol que nos foram contadas pela dermatologista Dr. Daniela Cunha, aquando da apresentação da linha solar da Bioderma.


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