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Os abusos sexuais e a sex tape na primeira pessoa no novo documentário ‘Pamela, Uma História de Amor’

Pamela Amderson com os filhos Brandon Thomas Lee e Dylan Jagger Lee [Fotografia: Jon Kopaloff/Getty Images/AFP (Photo by Jon Kopaloff / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP]

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De estrela sensação da Playboy à ascensão ao estrelato em Marés Vivas, a vida de Pamela Anderson é muito mais do que apenas êxito e conquista na década de 90 do século passado. Conta também com episódios mesmo muito sombrios da sua intimidade e que incluem agressão sexual e violação.

A atriz de 55 anos revela que foi violada em criança por uma ama e, mais tarde, já em adolescente, por um homem mais velho. Em entrevista à Vanity Fair, Anderson confessou que decidiu contar a sua história por palavras próprias devido à insistência dos filhos. “Eles acham que o quadro completo [da minha vida] é muito mais interessante do que os golpes superficiais”, afirmou.

Pamela fala “sem tabus” de todo os relacionamentos, especialmente o que manteve com Tommy Lee. Pamela e Tommy casaram-se em fevereiro de 1995, quatro dias depois de se terem conhecido e separaram-se em 1998 depois de uma agressão à atriz por parte do ex-companheiro, que chegou a ser ficar preso por alguns meses.

[Fotografia: Instagram/Pamela Anderson]
A produção conta a história das cassetes com cenas íntimas filmadas de Pamela e Tommy Lee (ex-marido) feita sem o consentimento da atriz. O documentário mostra a atriz em entrevistas a ser “brindada” com comentários sexistas e de mau gosto, que seriam impensáveis em 2023, como “perguntas diretas sobre os implantes mamários”, de figuras conhecidas como David Letterman e Jay Leno.

Pamela também contou ainda à Vanity Fair que acumula diários desde a infância e uma “biblioteca de filmes caseiros” durante a vida adulta, que concedeu ao realizador do documentário, Ryan White, para que fossem usados no documentário.

O filho mais velho da atriz, Brandon Thomas Lee é produtor do documentário e Dylan, o filho mais novo, prezando pela discrição, apenas marca presença “em alguns pontos da nova longa-metragem”, de acordo com o Jornal de Notícias.

À Vanity Fair, Anderson também falou sobre a publicação de um livro chamado Love, Pamela em que expõe os mesmos assuntos que são explorados na curta-metragem.