Passadeira vermelha de Cannes feita de diversidade e rachas laterais

Com apenas uma semana de intervalo face à absoluta excentricidade da gala da moda No Metropolitan Art Museum de Nova Iorque, a MET gala, a passadeira vermelha do mais reputado festival de cinema europeu, Cannes, parece feita de absoluta discrição. Mas há, por incrível que possa parecer, um ponto em comum entre ela: as regras não parecem ter desfilado em ambos momentos.

Se a loucura sem limites dominou as festividades do outro lado do Atlântico, deste lado foi a diversidade de escolhas e opções por parte das estrelas que marcaram a passadeira vermelha: houve vestidos curtos, mas também compridos, tons lisos e sólidos, mas também pastéis. Houve padrões, decotes e propostas mais contidas. A proposta, ainda assim, mais vista, passou pela escolha de rachas laterais profundas, mas em modelos completamente distintos entre si.

Veja a galeria e fique por dentro do desfile de estilo que teve lugar na noite de terça-feira, 14 de maio, à beira mar da riviera francesa e a propósito do 72ª festival de cinema.

Esta edição conta com 21 filmes na disputa à cobiçada Palma de Ouro, a ser entregue a 25 de maio, e um painel de jurados presidido pelo realizador mexicano Alejandro González Iñarritu. Um certame no qual a nova película do realizador espanhol Dolor y Gloria Pedro Almodóvar emerge de entre os favoritos, uma festa em Cannes na qual se espera poder visualizar o derradeiro episódio da série Guerra dos Tronos.

Imagem de destaque: Stephane Mahe/Reuters

 

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