O primeiro encontro pode significar a chegada de um verdadeiro vendaval de nervos e dúvidas que nos assolam de repente sem sequer pedirem licença.
Como vamos meter conversa? Do que vamos falar? E se ficarmos sem assunto? E se não houver química? Estas são apenas algumas das questões que nos podem invadir de repente o pensamento. E se já lhe tínhamos falado sobre as oito dicas fundamentais para brilhar num primeiro encontro, desta vez revelamos as questões que não devem mesmo ser colocadas nesta situação.
Cada relação é uma relação e obviamente para cada regra existe uma exceção. Ainda assim, acreditamos que estas dez perguntas que lhe mostramos são relativamente universais.
É que, vejamos, ninguém quer começar uma possível relação amorosa a parecer um oportunista ou curioso nato. Pior: ninguém quer passar a imagem de inseguro ou controlador logo no primeiro encontro. Certo?
“Como é que a tua última relação acabou”. Isto é um primeiro encontro, não um interrogatório. Este não vai ser um tema que vá querer puxar logo na primeira vez juntos
“Gostavas de te casar?”. Na mesma onda da ideologia dos filhos, perguntar se a outra pessoa quer ou não casar-se é, como se costuma dizer, “colocar a carroça à frente dos bois”. Guarde essa questão para quando a relação for mais sólida e estável.
“Quem é que é aquele teu amigo giro? (ou amiga)”. E se, por acaso, achou um amigo ou amiga dessa pessoa mais engraçado ainda, não mostre isso logo no seu primeiro encontro. Pode passar uma imagem não muito agradável (nem para a pessoa com quem se encontrou nem para a pessoa a quem achou mais “piada”).
“Queres filhos?”. Por vezes queremos tanto ver se a pessoa é ou não a certa para nós (como por exemplo, corresponder ao nosso desejo de termos filhos) que avançamos demasiado depressa para questões que, realmente, só vão ser mais oportunas algum tempo depois de já se conhecerem bem.
“Sentes-te atraído/a por mim?”. Muitos primeiros encontros acabam com as duas pessoas a perceber que talvez não sejam um bom match. Muitas vezes podem até nascer verdadeiras amizades. Por isso, não apresse a carroça e deixe calmamente ver até onde os vossos caminhos se cruzam.
“Qual foi a situação mais embaraçosa pela qual já passaste”. Este tipo de questão pode significar, em alguns casos, que o encontro está a correr bem e a conversa a evoluir. Outras vezes, querer saber de tudo num dia apenas irá tirar não só a magia como a curiosidade em repetir.
“Como é que imaginas o futuro desta relação?”. Um primeiro encontro não é sinal de qualquer tipo de compromisso e, por isso, evite falar sobre o possível futuro de uma relação que (até ver) não existirá.
“Quanto dinheiro é que fazes por mês?”. Bem… a menos que queira passar a imagem de oportunista (ou, novamente, muito curiosa) deve manter esta questão para si mesma.
“Porque é que ainda és solteiro/a?”. Esta pergunta pode ser vista como um elogio mas, vulgarmente, também pode ser entendida como se algo de errado se passasse com a pessoa em questão.
“Com quantas pessoas já tiveste relações sexuais?”. Este é um assunto bastante pessoal e que, na verdade, a mais ninguém diz respeito que não a pessoa em si. Muito menos será uma questão para se colocar num primeiro encontro, até porque poderá dar claros sinais à outra pessoa da sua possessividade (ou curiosidade excessiva)
