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Pocketing, o comportamento amoroso que arrisca comprometer a autoestima

[Fotografia: RODNAE Productions/ Pexels]

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Imagina-se a viver um relacionamento em que, ao contrário do que possa ser consentido entre ambos, a outra parte age como se continuasse solteira? Este tipo de comportamento tem um nome, chama-se pocketing, e arrisca ser pouco benéfico para a forma como se olha a si própria.

Falamos de atitudes patentes numa relação amorosa que não foi completamente assumida. O pocketing consiste em esconder o parceiro ou parceira, evitando demonstrações públicas de afeto e, entre outras situações, não o/a apresentando à família.

Este comportamento, que acontece mesmo após meses ou anos de relação, não é saudável, levando a uma baixa autoestima do visado e pode ter várias causas.

Questões como a vergonha, o mal-estar com o outro, uma mentira ou até a existência de uma terceira pessoa estão na génese do Pocketing.

Como reconhecer este tipo de atitudes?

A terapeuta Rachel Perlstein, citada pelo site Neon Mag, revela alguns sinais a ter em conta e mediante circunstâncias desta natureza numa relação.

Se o companheiro ou companheira nunca a convida para eventos em que os amigos mais próximos ou familiares estarão presentes, deve fica em alerta. Também deve ter particular atenção caso as desculpas se multipliquem para justificar o facto de não se encontrar com a sua família.

Não aparecer nas suas redes sociais ou apagar publicações em que o tenha identificado é motivo de perigo.

Por outro lado, se sempre que a apresenta não a introduz como companheira mas sim como amiga, cuidado.

Caso esteja a passar por algo deste género, o melhor é falar com a outra pessoa para resolver a situação e tomar a melhor decisão para si.