Porque atraímos as pessoas erradas? Veja os sete motivos

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Porque é que temos a tendência de atrair as pessoas erradas? Apostamos que em algum momento da sua vida já se questionou sobre este tópico. E nós podemos dar-lhe os motivos.

Está a ver aquela pedrinha no sapato que incomoda e massacra o nosso pé ao longo de uma grande caminhada? Então considere-se a si mesma como essa pedra. Confusa? Nós explicamos. E estas podem ser as razões pelas quais ainda continua solteira, tal como indica o Huffington Post.

E não desespere, porque estamos aqui para a ajudar a identificar o problema e passar por cima de todo e qualquer entrave que esteja na sua vida. Na verdade, queremos ajudá-la a deixar de ser a sua própria “pedra no sapato” e a viver numa relação saudável e feliz, sem pessoas tóxicas.

Apaixonar-se pela pessoa errada? Nunca mais!

Quer deixar de se apaixonar pelo sapo? Então confira na abaixo os sete motivos pelos quais continua a atrair as pessoas erradas para a sua vida e, melhor, entenda como evitá-lo.
Para lhe dar estas respostas, reunimos as dicas de vários terapeutas. Um dos primeiros passos? Gostar de si própria e deixar de se desvalorizar.
Preparada? Ora espreite abaixo:
  1. Mostra-se como uma pessoa que, na realidade, não é, por medo da rejeição.
  2. Constrói uma fantasia mesmo antes de conhecer a pessoa.
  3. Continua a pensar que não é digna de amor. Mesmo antes do primeiro encontro.
  4. Está constantemente à espera da “combinação perfeita” e rejeita tudo aquilo que pensa que não se enquadra “nos moldes”.
  5. Tem ainda “bagagem” por resolver e, mesmo assim, envolve-se com alguém. A pessoa até pode ser “a certa”, mas não vai estar preparada para assumir uma relação.
  6. Adora todos os homens que estão “emocionalmente indisponíveis”. Não está errado ter um “tipo” de homem, porém, cuidado se esse tipo estiver sempre “indisponível”. Não tente sempre “consertar” tudo e pensar que tudo pode mudar.
  7. Pensa constantemente em como é o príncipe encantado. Muitas das vezes passamos horas a imaginar o príncipe que “queremos” e não no que realmente precisamos.