É a cerimónia mais antecipada pelas estrelas do mundo do cinema, pela própria indústria e até pelos fãs da sétima arte. Mas quando termina, a noite está apenas a começar para os galardoados e restantes celebridades de Hollywood, quer tenham marcado ou não presença no grande evento.
Desde os anos 90, que a festa da Vanity Fair é conhecida como o grande destino pós-Óscares. Organizada pela revista norte-americana e supervisionada pela icónica diretora da Vogue Anna Wintour (a Vanity Fair e a Vogue pertencem ambas ao grupo da Condé Nast), a Vanity Fair Oscar Party tem sido local de encontro entre atores, cantores, manequins e outros artistas na comemoração dos prémios de cinema norte-americanos.
No entanto, terá vindo a perder a sua influência, segundo noticiou recentemente o The New Times. O artigo intitulado «Era a melhor festa dos Óscares. O que aconteceu?» terá mesmo levado a Vanity Fair a reconsiderar o seu convite ao jornal, que será assim impedido de entrar na pós-festa de Óscares, que decorre na madrugada desta segunda-feira, em Beverly Hills.
De acordo com o The New York Times, a lenta queda de popularidade estará, não só relacionada com o crescente número de convidados institucionais (parceiros e investidores da Vanity Fair), como também com as várias celebrações concorrentes que foram surgindo nos últimos anos. São elas a festa da Fox, a da Netflix ou até outras, organizadas por celebridades, caso da Gold Party de Jay-Z e Beyoncé e a já bem conhecida Madonna Pos-Oscar Party, que acontece na casa do seu manager Guy Oseary’s, já pelo 12.º ano consecutivo.
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