Um cidadão picou-se num cacto e o caso emerge agora para a decisão, que partiu do presidente camarário, Ulrich Schulte, de remover todas as plantas dessa família que estejam presentes em edifícios municipais, creches e escolas, com o objetivo de para proteger todos.
A proibição está a ter lugar em Plettenberg, na região alemã da Renânia do Norte-Vestfália, e motivou uma carta aos funcionários a exigir a retirada destas plantas. “Devido à situação atual, todos os cactos oficiais e privados (Cactaceae) devem ser removidos dos prédios municipais imediatamente”, declarou o autarca, no exercício do mandato desde 2020. O presidente declarou ainda, segundo avança o site Sky News, que estas plantas arriscavam “causar ferimentos feios”.
Schulte afirma ainda que, embora “esta ordem pareça aventureira, excessiva, supérflua ou ridícula para alguns funcionários, ela tem um histórico sério em termos de proteção da saúde de todos os funcionários e especialmente das crianças em escolas e creches”.
Pouco ou nada se conhece do homem – cuja privacidade foi salvaguarda para proteger “direitos pessoais”- que se magoou numa destas plantas que estava num edifício escolar. Contudo, a autarquia considera que “o que foi um ferimento no braço de um homem adulto poderia facilmente ter sido um ferimento sério no rosto de uma criança pequena”, alertou fonte municipal citada pelo site britânico.