O último príncipe solteiro faz 32 anos. Quem quer casar-se com Harry?

Depois do casamento do príncipe Carl Philip da Suécia, em junho do ano passado, Harry passou a estar sozinho numa posição que muitos poderão considerar um privilégio (ou será uma maldição?). O filho mais novo do príncipe Carlos e da princesa Diana é o único solteiro (adulto, claro) das famílias reais europeias. Por outras, palavras, Harry, que hoje completa 32 anos, é um dos homens mais cobiçados do planeta.

As razões por que ainda não terá dado o nó só Henry Charles Albert David (nome de batismo do irmão do príncipe William) as conhecerá. Mas a fama de conquistador ninguém lha pode tirar. Ao longo dos anos, foram dezenas as mulheres, mais ou menos famosas, a verem o seu nome associado ao sorridente príncipe ruivo. Mas a verdade é que Harry só teve duas namoradas oficiais: a sul-africana Chelsy Davy e a britânica Cressida Bonas. Depois deste último relacionamento, que acabou em 2014, o príncipe não voltou a assumir publicamente nenhum relacionamento. O rumor mais recente aponta para uma aproximação à cantora britânica Ellie Goulding.

Depois de uma carreira militar de 10 anos (o príncipe chegou a cumprir serviço no Afeganistão), terminada no ano passado, Harry tem-se dedicado sobretudo ao trabalho solidário. É patrono de quase duas dezenas de associações e instituições e rosto principal dos Invictus Games, competição paralímpica para ex-combatentes de guerra.

Este outono, aquele que foi em tempos o enfant terrible da família real britânica (dando dores de cabeça à avó, a rainha Isabel II, como em 2011, quando decidiu usar uma farda com o símbolo nazi numa festa de mascarados) irá representar a monarca britânica numa visita oficial a vários países das Caraíbas.

E, no dia em que celebra o seu 32º aniversário, o príncipe do sorriso malandro fez uma visita privada a um dos mais simbólicos locais por passou a mãe: o hospital Mildmay, em Londres, onde são tratados pacientes com o vírus HIV. Foi nessa instituição que, em 1989, a princesa Diana sensibilizou o mundo para esta doença e combateu o preconceito, ao apertar a mão e beijar no rosto um paciente com HIV, vírus que havia sido descoberto há poucos anos.