As candidaturas à segunda edição do Programa de Apoio ao Associativismo Cigano (PAAC) decorrem até 23 de fevereiro e pretende apostar em projetos de capacitação das mulheres ciganas, promovendo a igualdade de género, adianta o governo.
O programa lançado, esta terça-feira, 23 de janeiro, pretende privilegiar projetos que apostem na formação das mulheres ciganas, que promovam a igualdade de género e a conciliação da vida familiar, profissional e pessoal.
O PAAC visa também o incentivo da “promoção do combate à discriminação e da sensibilização da opinião pública”, assim como “a formação sobre cidadania, a promoção do conhecimento da história e cultura ciganas e outras ações que concorram diretamente para a execução das metas definidas nas prioridades estabelecidas pela ENICC”.
“Continuando a apostar na mobilização, no envolvimento e na participação ativa das comunidades ciganas, em particular das associações ciganas na implementação da Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC), a II Edição do PAAC prevê que a duração dos projetos tenham uma duração máxima de 10 (dez) meses, devendo o seu período de execução compreender o período decorrido entre 1 de março de 2018 e 31 de dezembro de 2018″, refere um comunicado da Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade.
Delas com Lusa
