Proteção das prostitutas pode estar seriamente comprometida

A woman walks up the stairs in Pascha nightclub in Salzburg
A woman walks up the stairs in Pascha nightclub in Salzburg, Austria, June 16, 2015. The nightclub is offering customers free sex in a summer-long protest over what its owner sees as punitive tax payments. "We are not paying taxes any more. Effective immediately: Free Entrance! Free Drinks! Free Sex!" the Pascha establishment in Salzburg posted on its website. Owner Hermann "Pascha" Mueller told Reuters he would compensate from his own pocket money that prostitutes working at the club will forego. Picture taken June 16, 2015. REUTERS/Leonhard Foeger - GF10000130326

Associação O Ninho festeja hoje 50 anos com o seminário “Mundos e Mundos”, no Fórum Lisboa. Mudou a forma de se prostituírem, mas não as origens: “Oriundas de bolsas de pobreza”

A prostituição exerce-se hoje mais em casas, servindo-se dos media e das novas tecnologias para a promover. Também as nacionalidades são mais diversificadas. O que levou os técnicos da associação O Ninho a irem menos para a rua e mais para os apartamentos e para a internet no apoio às prostitutas. O objetivo é ajudá-las a deixarem o meio. Conclusões de 50 anos no terreno, aniversário que celebram, hoje, com o seminário Mundos e Mundos, no Fórum Lisboa.

Uma história de muitos anos feita das muitas histórias de mulheres que têm apoiado e que, hoje, vai ser contada pelos técnicos da instituição, nomeadamente por Ana Braga da Cruz, uma das fundadoras. Os partidos políticos representados no Parlamento farão parte do segundo painel do dia: “A prostituição e a globalização, o que pensam os partidos políticos.” Será feita uma homenagem a Inês Fontinha, fundadora e ex-presidente.

Leia mais em www.dn.pt