Queixas contra ginásios disparam e estas são as principais reclamações

ginásio istock
[Fotografia: Istock]

O número de reclamações contra os ginásios mais do que duplicou no ano passado. Em 2019, o Portal da Queixa reportou um aumento das queixas em 64% face a período homólogo, em 2018. Em comunicado, a plataforma diz terem sido registados 369 protestos e, em 2020, ainda com o mês de janeiro por terminar (um dos períodos com maior taxa de ingressão neste tipo de serviços), já existem 34 queixas.

Sobre os dados de 2019, “a maioria das reclamações registadas está relacionada com dificuldades no momento de cancelar/rescindir o contrato (147 queixas)”, lê-se na nota enviada às redações. Na lista de queixas frequentes estão ainda, “as cobranças indevidas (…) pois o pagamento é quase sempre por débito direto, estando na origem de 87 das queixas apresentadas”. O mau atendimento e a falta de condições, reporta ainda o mesmo documento, “geraram 80 reclamações”.

Quanto aos ginásios que mais insatisfação geram no no passado é de notar que todos registaram, segundo o Portal da Queixa, um aumento de 2018 para 2019.

A cadeia Fitness Hut lidera com o número de reclamações, seguido do Fitness UP e do Solinca Health Club, com 136, 58 e 51 queixas respetivamente. O Pump Fitness Spirit surge em quarto lugar, com 32 protestos, e o Holmes Place – que regista o melhor índice de satisfação – ocupa o quinto lugar, com 27 queixas.

Séniores ‘superfit’: a nova tendência nos ginásios