Seis recomendações para comprar roupa em segunda mão na Net

Empresária Balbina Garza dá dicas para comprar roupa usada na Internet
[Fotografia: Tamara Bellis/Unsplash]

Apostar em roupa em segunda mão – já usada e que tem ganhado recentemente a expressão inglesa em Portugal, Preloved, – é promover uma moda sustentável. Ao mesmo tempo, apostar neste mercado por significar ter peças de marcas conhecidas a preços mais baixos do que o habitual. No entanto, com a pandemia da covid-19, esta compra teve de passar a ser feita de forma online. E nem sempre todos o sites são seguros.

A empresária Balbina Garza, detentora do site da especialidade Portèlo compilou, em entrevista ao site Glamour, seis dicas para qualquer internauta saber comportar-se na hora de fazer a compra. Antes de qualquer aquisição, a empresária afirma que a pessoa deve ser consciente.

Primeiro, apostar em sites registados. Apesar dos preços baixos que possam surgir noutro tipo de plataforma menos fidedigna, Garza recomenda para que não se arrisque.

De seguida, optar por um site que tenha lojas físicas onde o material – roupa e acessórios – que é enviado, ou entregue, é visto por empregados para confirmar que está tudo ordem.

Outro conselho de Balbina Garza assenta em pagar depois de ter a peça de roupa usada, ou o acessório, na mão. Isto porque pode ser preciso fazer a devolução.

Por norma, segundo a empresária, estes sites de venda fidedignos têm uma central de apoio para dar assistência aos utilizadores e às encomendas que são feitas.

Estar atenta às peças mais vendidas e não deixar passar muito tempo porque pode perder a oportunidade de a adquirir. De acordo com Garza, as malas e os sapatos são os produtos mais comprados em segundo mão.

A empresária garante que se deve saber o que é preciso para completar o guarda-roupa e estar atenta às marcas mais caras que são vendidas em segunda mão para não perder a compra.

A altura que menos se vende roupa usada, segundo Garza, é na temporada dos saldos. As pessoas preferem comprar peças novas a preços mais baixos.