Seis tipos de comida a evitar para prevenir intoxicações alimentares

Ostras cruas: O advogado diz que viu mais casos de intoxicação alimentar com esta iguaria nos últimos cinco anos, do que nas duas décadas anteriores. A causa será a subida da temperatura dos oceanos que leva à formação de micro-organismos neste apreciado molusco.

(Fotografia: Andrei Reasnenco/Shutterstock)

Carne mal passada: Para desgosto de muitos chefes, a carne mal passada e mesmo meio-passada são totalmente desaconselhadas pelo advogado,que defende que aquela deve ser cozinhada, pelo menos, a 160 graus. Só dessa forma se conseguem eliminar bactérias como a E.coli ou salmonelas. (Fotografia: Radzitska Kateryna/Shutterstock)

Vegetais cortados e pré-lavados: Até podem ser mais práticos, mas para o especialista em casos de intoxicação alimentar são uma autêntica "praga". Isto porque, defende Marler, quantas mais pessoas estiverem envolvidas no tratamento e processamento dos alimentos, maior é o risco de contaminação com bactérias. (Fotografia: Stanga/Shutterstock)

Rebentos de soja crus: Apesar de bastante apetecíveis, sobretudo em saladas, os rebentos de soja crus têm sido responsáveis por dezenas de distúrbios e intoxicações alimentares, sobretudo envolvendo contaminações com salmonelas e E.coli. (Fotografia: Brian Yarvin/Shutterstock)

Ovos crus: Também os ovos crus são totalmente desaconselhados. O advogado diz mesmo que quem se lembrar dos surtos de salmonela de há umas décadas atrás irá ver imediatamente um sinal de proibido ao olhar para eles. Apesar de hoje as hipóteses de ter problemas alimentares provocados pela ingestão de ovos crus serem menores, não convém facilitar.(Fotografia:PHENPHAYOM/Shutterstock)

Leite não pasteurizado: Há um movimento crescente que defende que o leite pasteurizado reduz o seu valor nutritivo natural. Mas Marler lembra que a pasteurização não só não é nociva, como, pelo contrário, diminui o risco de contaminação com bactérias, vírus e parasitas.(Fotografia: Yuliia Kononenko/Shutterstock)