Aos sete anos, Dylan revelou à mãe, Mia Farrow, que o pai, Woody Allen, a tinha molestado. As entidades de saúde nada deram por provado do que tinha sucedido a 4 de agosto de 1992.
Em 2014, a filha adotiva da atriz e do cineasta escreveu uma carta aberta ao The New York Times denunciando os episódios de abuso de que foi alvo. O cineasta, utilizando a mesma estratégia, desmentiu integralmente as acusações.
Quatro anos depois, aos 32, Dylan volta a recuperar, em lágrimas, todos os episódios em entrevista de Gayle King, à estação CBS News.
Na galeria acima recorde algumas das declarações mais reveladoras de Dylan Farrow – hoje casada e mãe – sobre este caso.
O cineasta já reagiu à entrevista e, em comunicado enviado à estação, Allen repudia a denúncia. “Quando essa acusação foi feita pela primeira vez, há 25 anos, foi minuciosamente investigada pela Clínica de Abuso Sexual Infantil do Hospital Yale-New Haven e pelo New York State Child Welfare. Ambos fizeram-no durante muitos meses e concluíram, de forma independente, que nenhum ato de abuso ocorreu“, escreveu.
No mesmo documento, o realizador afirma: “Em vez disso, acreditavam que uma criança vulnerável tinha sido treinada para contar a história que a mãe queria durante uma disputa contenciosa no tribunal.”
Imagem de destaque: Captura
Já viu o que escreveram sobre Woody Allen na Wikipédia portuguesa?