Sete sinais que mostram que anda a consumir demasiado açúcar

pexels-pixabay-372851
[Fotografia: Pexels/Pixabay]

Quem não gosta de um quadradinho de chocolate ou de uma bolachinha, ou mesmo de um doce, de vez em quando? Pois bem, não é a esses consumidores que nos dirigimos, mas antes aos que ingerem demasiado açúcar diariamente.

E como o corpo espelha os nossos hábitos alimentares, veja quais são os sinais mais comuns que indiciam um abuso daquela substância. Para lá do aumento de peso e dos problemas nos dentes, veja sete reflexos comuns de como a adição de açúcar se manifesta no corpo e no estilo de vida. Basta estar atento e estabelecer limites.

Algo que, atualmente, é mais fácil já que há restrições ao consumo de açúcar e que passam por gestos tão simples como pacotes mais pequenos para adoçar o café. Há, porém, iniciativas mais dramáticas que vão exigir mais esforço.

Acne: Quanto mais açúcar comer, mais alta é a probabilidade de ter problemas de pele, sobretudo acne. A ciência já indicou, por várias vezes, a correlação entre o consumo de substância e a maior predisposição para esta condição.

Fadiga: A privação da substância pode provocar dor de cabeça, sono ou mal-estar. Se consome muito açúcar e não balanceia com uma dieta mais rica e nutritiva, o provável é ter uma quebra de energia. A melhor forma de sair desta dependência é fazer uma transição suave, reduzindo a quantidade de açúcar ingerida durante o dia e ir substituindo por uma dieta mais equilibrada.

Hipertensão: O consumo elevado de açúcar faz disparar a pressão arterial, subindo para lá do que é considerado regular: 12/8.

Colesterol elevado: O açúcar aumenta o nível de várias gorduras que circulam no sangue. Este é um sinal dos efeitos do açúcar mais silencioso e que requer mesmo muita atenção. É que esta substância pode diminuir o chamado ‘colesterol bom’ (HDL) e aumentar o ‘colesterol mau’ (LDL).

Quebras após o esforço: Se nota que lhe é cada vez mais penoso cumprir o exercício físico até ao fim, talvez esteja a cometer um excesso. E o do açúcar pode ser um deles. Proporciona um rápido incremento energético, a que se lhe sucede uma quebra. Ora, falamos depois de exaustão.

Estado depressivo: São vários os estudos científicos que correlacionam o consumo de açúcar e o risco de depressão. Isto porque uma dieta rica em açúcar aumenta os níveis de inflamação no corpo, o que também está relacionado com níveis mais altos de depressão.

Fome constante: Os alimentos ricos em açúcares e pobres em proteínas são de consumo rápido pelo corpo, logo, se se opta pela primeira escolha, o mais comum é sentir falta de saciedade.