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Stylist de Diana Chaves revela segredos de estilo da apresentadora

Diana Chaves [Fotografia: Gerardo Santos/Global Imagens]

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Com a maior parte das passadeiras vermelhas dos grandes eventos ainda por desenrolar, restam as redes sociais e, para quem tem oportunidade, o pequeno ecrã para mostrar a moda, o estilo e – porque não – o glamour. Aliás, os programas de day time tornaram-se palco principal para desfilar modelos de mass market, mas também criações únicas de estilistas.

Mais: há já muito que os formatos televisivos não começam sem antes serem antecedidos por uma story do Instagram a revelar de quem é a marca do vestido, ou dos sapatos ou até mesmo de acessórios e joalharia. Detalhes que vão ser exibidos minutos depois, no ar, que fazem suspirar as seguidoras, mas que podem também configurar encaixe financeiro e permutas publicitárias para as intervenientes neste processo.

Por cá, Cristina Ferreira foi pioneira nesta sequência e é uma das suas maiores embaixadoras. Diana Chaves segue-lhe os passos cada vez mais de perto e, todas as manhãs – ainda antes das 10.00 horas -, as atenções concentram-se nos Instagrams de Casa Feliz, da SIC, e da própria Diana Chaves para ficar a conhecer a indumentária du jour. Não raras vezes, estas escolhas acabam por configurar as primeiras notícias do dia, na imprensa especializada.

Ao Delas.pt, o responsável de imagem da apresentadora do matutino da SIC revela regras e limites às escolhas que são feitas e depois vestidas por Diana Chaves.

Tiago Filipe Baptista fala em risco e muita tonalidade. “Tanto a Diana como eu gostamos de cor e arriscamos nos padrões”, começa por explicar. Por isso, prossegue, “todas as combinações improváveis que possamos pensar são sempre aquelas que procuramos arriscar, porque se não torna-se monótono tanto o meu trabalho, como a imagem dela, como o trabalho da maquilhadora ou hairstylist”.
Na verdade, é em equipa que os looks são discutidos e trabalhados. “Todos os dias levamos ou propomos ideias, e arriscarmos, temos essa abertura da parte da Diana em brincar (com profissionalismo) com o nosso trabalho”, esclarece Tiago Filipe Baptista, que diz nunca te sentido

“qualquer ‘rejeição’ às propostas apresentadas, já aconteceu pensar que uma peça poderia vestir bem, e não veste como o esperado, e não usamos”, acrescenta. Certo, certo é que, à partida, nada é proibitivo.