Tina Turner recomeçou aos 44 anos e conquistou o mundo. Novo documentário a 8 de maio, na HBO

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[Fotografia: Divulgação]

Tina divorciou-se de Ike Turner e perdeu tudo. Só manteve o seu nome profissional e, com ele, anos depois da separação, reergueu-se para tomar nas suas mãos o destino de sucesso mundial. Tinha 44 anos. Esta é uma das principais histórias da intérprete de Private Dancer, em 1983 – que a relançou no estrelato depois de perder tudo – que vão poder ser vistas no novo documentário sobre a cantora e que se estreia na plataforma de streaming HBO, a 8 de maio.

“Um relato honesto e angustiante de abuso e tortura que ela sofreu durante o casamento, e a corajosa fuga após anos de trauma”, lê-se no comunicado que relata os episódios de uma vida que está agora biografada e que pode ser vista.

[Fotografia: Divulgação]
“O documentário da HBO, TINA, dos realizadores vencedores do Oscar Dan Lindsay, T.J. Martin e da Lightbox, a produtora fundada pelo produtor vencedor do Oscar Simon Chinn e pelo produtor vencedor do Emmy Jonathan Chinn, juntamente com a produtora nomeada ao Emmy Diane Becker, é uma visão reveladora e íntima da vida e carreira da cantora Tina Turner, traçando a sua improvável ascensão à fama precoce, as suas lutas pessoais e profissionais ao longo da vida e o seu ressurgimento ainda mais improvável como um fenómeno global na década de 1980” do século passado, refere a mesma nota.

Este novo relato traz entrevistas concedidas por Tina Turner ao longo de anos. Mas não só. Este trabalho traz ainda “uma quantidade impressionante de imagens de arquivo de 60 anos” e inclui “entrevistas com Angela Bassett, Oprah Winfrey, o jornalista Kurt Loder, co-autor de I, Tina, que inspirou a longa-metragem, a dramaturga Katori Hall, que escreveu Tina – The Tina Turner Musical” e o marido e ex-executivo da editora discográfica Erwin Bach, entre muitos outros”.

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A mesma nota vinca tratar-se de “uma celebração do imenso talento de Tina Turner, da improvável caminhada para o sucesso mundial e da sua própria aceitação do estatuto de sobrevivente amada e respeitada”.