Musk tinha antecipado este mês que os utilizadores poderiam em breve oferecer subscrições de conteúdos, incluindo texto e vídeo, e que planeava cobrar 10% dos ganhos com esse serviço após os 12 meses iniciais.
Na sua mensagem, o empresário disse que a mudança nos media vai levar os utilizadores que não têm “uma assinatura mensal” a “pagar um preço mais elevado por artigo” quando quiserem ler apenas ocasionalmente.
A empresa, que tem procurado formas de aumentar as receitas, afirmou que a iniciativa de cobrança dos artigos será uma situação “vantajosa para todos”, quer para os media, quer para o público.
Musk, que comprou o Twitter há pouco mais de um ano, tomou algumas medidas, como alterações à subscrição do Twitter Blue, que, sob a sua liderança, passou a ser paga, quando antes era oferecida a personalidades e organismos.
O empresário também despediu 80% dos funcionários, leiloou o mobiliário do escritório e anunciou recentemente que iria limitar o acesso ao seu interface de programação de aplicações (API) – ferramentas de ‘software’ que permitem a investigadores e programadores externos recolher e analisar dados – e cobrar uma taxa na maioria dos casos.