
É uma escolha de corte de cabelo dramática e que não se ajusta a todas as pessoas. Sabendo de antemão destes pressupostos, saiba que o cabelo mesmo muito curto, mais que o pixie, ou mesmo rapado está de volta às tendências de moda.
Que o diga a cantora Doja Cat, uma verdadeira embaixadora desta tendência e que partilhou nas redes sociais e tem vindo a explorar ao máximo quer na semana de moda de Paris, quer mais recentemente nos Grammy.
Uma vez vencido o preconceito de que só existe feminilidade com cabelos longos, está sempre a tempo de arriscar num dos aspetos mais reversíveis da vida: o cabelo. Sim, caracteriza-se por voltar a crescer, não havendo, claro, problemas de saúde associados.
Se quer cortar com o seu histórico capilar e sente que as aplicações que mimetizam o seu visual mediante novas premissas não lhe dissipam as dúvidas, conheça a regra que a vai deixar esclarecida: se a distância da ponta do lóbulo da orelha ao queixo for menor do que 5,71 centímetros, então pode arriscar. A medida é do especialista, estilista britânico John Frieda.
É importante vincar que este tipo de cortes acaba por sair mais favorecido para quem tem os cabelos grossos e abundantes, conferindo uma aparência mais densa quando cortado. O buzz cut também sai mais realçado em rostos quadrados, ovais ou em forma de coração.
Por fim, saiba que há vários tamanhos deste corte de cabelo – que um hairtsylist a pode ajudar na decisão – e que as técnicas de coloração também podem ser exploradas neste tipo de propostas, permitindo jogo de cores e até desenhos tingidos nos pequenos fios de cabelo.
Uma última nota caso enverede por esta opção: se seguir este caminho, deve trabalhar muito bem a paciência. O cabelo cresce cerca de centímetro e meio por mês, o que vai consumir algum tempo e obrigar a encontrar novos cortes que acomodem o crescimento, caso seja essa a vontade.