
A atriz americana e a portuguesa participaram ambas em Pulp Fiction, filme que se tornou agora o palco da polémica em torno do assédio, após denúncias feitas por parte da protagonista Uma Thurman contra o produtor deste filme Harvey Weinstein. Mais: a atriz envolve Quentin Tarantino nesta polémica e acusa-o de prepotência.
Maria de Medeiros também integrou o elenco daquele filme e, um dia depois das acusações de Thurman, a portuguesa vem lembrar, em declarações ao JN, que a arte tem gente “nada recomendável”. A atriz portuguesa – que contracenou com Uma em Henry & June – volta a estar ao lado da norte-americana.
“Uma Thurman está zangada. Ela foi violada. Ela foi sexualmente agredida”
Em declarações ao New York Post, a atriz de Kill Bill revelou que tinha sido assediada pelo produtor. “Uma Thurman está zangada. Ela foi violada. Ela foi sexualmente agredida”, relata a a jornalista Maureen Dowd num longo artigo no qual relata os episódios. Testemunho de ódio deixado pela atriz durante dois serões e nos quais explica as razões da zanga com Weinstein e do corte de relações com Tarantino.
Em outubro do ano passado, a antiga musa de Tarantino foi questionada sobre as razões por que estava irada, mas limitou-se a dizer que estava à espera de se sentir “menos zangada” para falar.
Os advogados do produtor já vieram deitar por terra estas declarações, lembrando e procurando mostrar em imagens o passado de bom entendimento entre a atriz e o Weinstein.
Leia em detalhe a história aqui
Imagem de destaque: Divulgação