Vida sexual depois dos 65 anos anda mais agitada do que aos 20, diz estudo francês

pexels-mikhail-nilov-8317680
[Fotografia: Pexels/ Mikhail Nilov]

Muitos são os que pensam que a vida sexual deixa de existir após os 65 anos, mas a verdade é que também os idosos têm atividade sexual, ainda que com autorizações.

Uma nova pesquisa, realizada em 15 países e citada pelo site francês Neonmag, afirma que esta geração ainda se mantém sexualmente ativa. Segundo o estudo da APEF, publicado em janeiro deste ano, idosos entre 60 a 70 anos demonstram ter mais interesse e revelam até ser mais ativos sexualmente (34%) que os jovens de 18 a 24 anos (21%).

Também em setembro do ano passado, um relatório da associação Les Petitis Frères des Pauvres confirmou que 91% dos casais mais velhos afirma ainda sentir desejo um pelo outro, sendo que, 74% ainda tem relações sexuais.

A marca Womanizer, em conjunto com a Lovehoney Group, levou a cabo um estudo que se debruça sobre a vida sexual de pessoas acima dos 65 anos e entrevistou 23. 315 pessoas em 15 países diferentes.

Segundo a companhia, 34% dos idosos franceses que participaram no estudo já usaram brinquedos sexuais e 10% afirma utilizar com regularidade, sendo que, 18% durante a masturbação.

Também um em cada três revela ficar tentado a experimentar e 19% confessa que seria bom o parceiro usar. Mas nem todos são iguais e 13% afirma que não querem utilizar.

No entanto, a verdade é que a passagem do tempo provoca mudanças e até entraves tais como a secura vaginal e a disfunção erétil, entre outros. Contudo, atualmente estas questões já podem ser contornadas pela medicina, mas também com a mudança de atitude perante a sexualidade e a intimidade.