O caso remonta a 29 de novembro. A polícia foi chamada à porta do apartamento da apresentadora Bárbara Guimarães, que luta contra um cancro de mama, na sequência de uma visita inesperada de Manuel Maria Carrilho.
Uma surpresa que levou Bárbara a acionar o botão de pânico, ferramenta usualmente entregue a vítimas de violência doméstica e que lhes permite pedir ajuda imediata a qualquer hora do dia e mediante sentimento de possível agressão.
A informação está a ser veiculada pelo Correio da Manhã que conta, citando, o socialista e ex-ministro da Cultura que só foi a casa da ex-mulher por querer saber o paradeiro do filho mais velho de ambos, Dinis. De 15 anos.
“Nessa noite, o Dinis foi jantar a casa da mãe. Tinha levado com ele um cheque de 35 mil euros (valor da condenação pelo crime de violência doméstica) e um papel para a Bárbara assinar em como tinha recebido o valor”, contou ao jornal. Como, no regresso, não trazia o documento, pediu para ele o ir buscar.
Uma noite em que Dinis não terá regressado a casa e, procurando pelo filho na manhã seguinte, dirigiu-se a casa da ex-mulher – que o acusou de violência doméstica em 2013 – que automaticamente chamou a polícia.
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