Violência, educação e economia. O que propuseram os partidos para as mulheres?

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Fotografia: Shutterstock

Este domingo, 6 e outubro, é dia de eleições legislativas. Um sufrágio do qual resultará uma nova configuração da Assembleia da República e de onde surgirá um novo governo.

Porém, antes desse dia, a Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM) elaborou uma análise dos dez programas eleitorais e de um ponto de vista das mulheres. No Mini Guia Feminista, são apresentadas as medidas dos partidos relativamente a questões femininas, de género e de igualdade, mas também são comparadas as propostas que estão a ser apresentadas em matéria de combate à violência, à educação para a paridade, à maior presença de mulheres na tomada de decisão.

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Uma análise que inclui as matérias de cariz económico. “Orçamentos sensíveis ao género – garantir que receitas e despesas públicas promovem o exercício efetivo dos direitos das mulheres e a realização da igualdade entre mulheres e homens, raparigas e rapazes”, descreve o documento que faz o estudo comparado. Mas há mais matéria verificada: “Medidas de articulação entre a vida profissional, pessoal e familiar, que promovam o paradigma de mulheres e homens como trabalhadoras e trabalhadores, e cuidadoras e cuidadores”, descreve o documento.

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