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5 lições de vida que aprendemos com Gisele Bündchen

Percorra a fotogaleria para conhecer cinco lições que Gisele Bündchen partilha ao longo da vida.
1. A disciplina leva-nos longe É a primeira grande lição, aprendida e aprimorada pela modelo ao longo dos anos. Embora reconheça que a sorte se cruzou consigo (ao ser abordada por um caça-talentos num centro comercial de São Paulo, com 13 anos), a manequim afirma que foi a disciplina e persistência que a ajudaram a ter sucesso. Ainda hoje, no seu dia a dia, Gisele reconhece ser exigente consigo própria e seguir uma rigorosa rotina."Acordar cedo, exercitar-me, manter uma alimentação saudável, meditar, tudo isso são escolhas que faço para ter uma vida melhor, mas só com disciplina se torna possível", explica.
2. Das dificuldades surgem oportunidades É no segundo capítulo do livro que Gisele fala, pela primeira vez, sobre o período de grande ansiedade que atravessou aos 23 anos. O excesso de trabalho, tabaco, café e má alimentação manifestaram-se através de sinais de alerta: ataques de pânico e até pensamentos suicidas. Foi através desta dificuldade, que Gisele abriu a porta a novas oportunidades, procurando ajuda, alterando todos os seus hábitos de vida. Apesar de reconhecer que este não é o caminho para todos, a estrela recusou-se a tomar comprimidos e mudou a sua alimentação, começando a controlar a sua ansiedade com a prática de yoga e meditação, algo que mantém até hoje.
3. Dizer não à comparação Trabalhando num meio muito competitivo, Gisele aprendeu desde cedo que as constantes comparações podem levar-nos a ter pensamentos negativos. É, por esse motivo, que prefere inspirar-se e não comparar-se com quem a rodeia. "Aprender sobre nós através da interação com outras pessoas é completamente diferente de nos compararmos com os outros (...). Se perdemos tempo em comparações, a única coisa que estamos a fazer é abrir espaço para a frustação e o fracasso", escreve a modelo, lembrando que as oportunidades de cada um ditam também o seu caminho - e que todos são diferentes."Há sete mil milhões e meio de pessoas no mundo, é muito provável que alguém vá ser sempre 'melhor' do que nós em algum aspeto", conclui.
4. O processo de aprender a definir-nos nem sempre é fácil Com 1,75 metros aos 13 anos, Gisele foi desde cedo um alvo fácil para os colegas da escola. É no quarto capítulo do livro que a modelo reconhece a dificuldade que teve em definir-se, depois de ouvir durante anos as alcunhas que os colegas tinham para si na escola, como "Olivia Palito" e "Camarão". Apesar do sucesso enquanto manequim foram várias as vezes em que duvidou de si mesma. No final, acabou por perceber que "na maior parte do tempo, as palavras que as pessoas usam para nos descrever são projeções de como elas se sentem em relação a elas mesmas".
5. A natureza é a nossa maior professora Forte defensora da natureza, a supermodelo tem sido uma voz ativa em várias campanhas ambientais, lutando, por exemplo, contra o desflorestamento da Amazónia. Também aos seus filhos, Benny e Vivi (fruto do relacionamento com o jogador de futebol americano Tom Brady), Gisele tenta incutir o amor pela natureza. "Hoje, mais do que nunca, as pessoas estão desconectadas da natureza e de si mesmas. Esquecemo-nos de passar tempo ao ar livre. Em vez de sairmos para fazer uma caminhada (...) recorremos a aplicações ou vídeos que reproduzem essas experiências e sons". Segundo a modelo, é preciso mais harmonia com a natureza.

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Com 20 anos de experiência na indústria da moda, Gisele Bündchen não precisa de apresentações. Ainda muito jovem, esta tornou-se uma referência entre as grandes supermodelos, desfilando para Alexander McQueen, Marc Jacobs, Christian Dior, Prada, Valentino e Dolce & Gabanna, entre muitas outras marcas de luxo – além de ter sido um dos anjos da Victoria’s Secret.

Um percurso profissional impressionante, que pode agora ser lido em Lições: O meu Caminho para a Vida com Sentido, o livro que a manequim brasileira lançou no ano passado e que chegou recentemente a Portugal com a editora Lua de Papel. No entanto, Gisele não se ficou pela história da sua carreira e decidiu incluir nesta autobiografia momentos difíceis e íntimos sobre a sua jornada pessoal, desde a sua infância com mais cinco irmãs em Horizontina, no Sul do Brasil, cidade que deixou para ir viver sozinha aos 13 anos, em São Paulo.

O excesso de tabaco, má alimentação, stress e constantes viagens tiveram efeitos negativos na modelo, que admite neste livro ter sofrido de ataques de pânico durante um período da sua vida. O resultado foi uma transformação profunda nos seus hábitos e relacionamentos, voltando-se para o yoga, um estilo de vida mais saudável e a meditação.

Todos estes temas, incluindo a sua relação com Tom Brady e os filhos de ambos, foram divididos no livro em oito lições/capítulas, com muitas aprendizagens pelo meio. O Delas.pt reuniu algumas das lições-chave que encontrou no livro da supermodelo. Continue a ler na fotogaleria acima.

 

As lições de estilo de Gisele Bündchen