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Alerta alergias: há pólenes elevados nos próximos dias em todo o país

[Fotografia: Shutterstock]
Evite realizar actividades ao ar livre: Quando as concentrações polínicas forem elevadas evite a prática de desporto na rua, passeios no jardim, fazer campismo e até cortar a relva. Todas elas irão aumentar a exposição aos pólenes e o risco para as alergias, alerta a SPAIC. [Fotografia: Shutterstock]
Mantenha as janelas fechadas. Por mais que lhe apeteça sentir o cheiro da primavera, se sofrer de alergias mantenha as janelas fechadas quando a concentração de pólenes for elevada, seja em casa ou quando viaja de carro. Se utilizar a mota em vez do carro, deverá usar capacete integral. [Fotografia: Shutterstock]
Use óculos escuros: É uma forma eficaz e prática de evitar irritações oculares, além de prevenir outras lesões. Sempre que sair à rua certifique-se que leva consigo este precioso acessório. [Fotografia: Shutterstock]
Deixar a pele "respirar": Usar creme hidratante e roupa larga para facilitar ajuda a aliviar os sintomas de alergia, refere João Cunha, médico pneumologista do Hospital Braga. [Fotografia: Shutterstock]

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As concentrações de pólenes no ar vão estar muito elevadas em todas as regiões de Portugal continental nos próximos sete dias, segundo o Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).

De acordo com o documento semana, e que expõe dados até 28 de março, em Lisboa e em Setúbal, os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, com predomínio para os das árvores plátano, azinheira e outros carvalhos e ciprestes, e das ervas urtiga e parietária.

Em Vila Real (região de Trás-os-Montes e Alto Douro), os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, predominando os das árvores plátano, cipreste, pinheiro e carvalhos, a mesma situação para o Porto (região de Entre Douro e Minho), ainda com níveis muito elevados provenientes da erva urtiga.

Em Coimbra (região da Beira Litoral), encontram-se igualmente em níveis muito elevados, com predomínio dos pólenes das árvores plátano, cipreste, pinheiro, azinheira e outros carvalhos e das ervas urtiga e parietária.

Por sua vez, em Castelo Branco (região da Beira Interior), os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, na atmosfera predominam os pólenes das árvores plátano, cipreste, pinheiro, azinheira e outros carvalhos e da erva azeda.

De acordo com o Boletim, em Évora (região do Alentejo), os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, com destaque para os das árvores plátano, azinheira e outros carvalhos, cipreste e das ervas urtiga e azeda.

Ainda no continente, em Portimão (região do Algarve), os pólenes vão estar com níveis muito elevados, predominando os das árvores pinheiro, azinheira e outros carvalhos e cipreste, e da erva urtiga.

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Ao contrário das regiões do continente, os pólenes estarão em níveis baixos na Madeira, destacando-se os das árvores cipreste, pinheiro, eucalipto e da erva parietária. Em Ponta Delgada (região autónoma dos Açores), os pólenes apresentam também níveis baixos, com predomínio para os da urtiga e das árvores criptoméria, pinheiro e plátano.

CB com Lusa

Imagem de destaque: Shutterstock

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