Publicidade Continue a leitura a seguir

Basta! 18 resoluções feministas para 2018

Percorra a galeria e conheça as 18 resoluções que o Delas.pt elegeu para o próximo ano [Fotografias: Shutterstock]
Sair mais com os amigos: É bom e faz bem. Porque não reservar alguns dias para a diversão?
Fazer algo que se gosta sozinho: Seja caminhar, descansar, ir ao cinema, viajar sozinha. Não é necessário ter companhia para cumprir um hobby ou satisfazer um desejo.
Reservar meia hora por dia para si: Primeiro, uma ressalva: Não conta o tempo em que está a conduzir. Cumprido este desígnio, então é importante reservar alguns minutos para poder estar consigo própria, descansada e liberta do stress e da angústia do quotidiano.
Agir mais, perder menos tempo com o que não vale a pena: Jogar conversa fora pode ser um bom passatempo, mas, para o próximo ano, estabeleça metas e aja. Fale menos e cumpra mais!
Não negar à partida ciências que se conhecem - tratar do carro ou da mota: Não fique à espera de um homem para a ajudar na mecânica. Há sempre margem para aprender uma coisa nova e que lhe garanta a independência. Mãos à obra.
Ser mais autosuficiente em casa: Quem diz carros, diz biscates domésticos. A canalização, a eletricidade e as tarefas de remodelação do lar mais pesadas podem ser feitas por si. Pode levar mais tempo, mas a sensação de independência é inestimável.
Dar a mão a outras mulheres: Ajude quem precisa e quem está em piores condições, seja físicas, seja mentais.
Dar a opinião o local de trabalho: Se faz parte de uma equipa, então há sempre o direito de ter uma palavra a dizer. Sem receios
Decidir mais: Não é preciso ter medo de agir. O problema está precisamente quando nada se faz para mudar.
Não calar: O silêncio não pode ser o que mais ordena perante atitudes e ações agressivas e machista e que vão desde o assédio à violência doméstica. Tenha uma voz seja para consigo, seja para com as outras.
Emancipar-se na vida sexual: No domingo, 31 de dezembro, deixámos-lhe 12 revoluções sexuais para o novo ano. Hoje, voltamos a reiterá-las, porque afinal o prazer também é um direito inalienável.
Ficar em forma: As tarefas diárias são mais do que muitas, mas não há margem para descurar o corpo e o físico. Faça-se à estrada... ou ao ginásio, ou o que mais gostar.
Ler escritoras femininas: São muitas as opções que existem no mercado e são interessantes. procure-as e reserve tempo para a leitura.
Não apanhar mais meias dele do chão: Ao dizer isto, estamos também a recomendar que aprenda a dividir tarefas e não a pedir ajuda. Um vício de linguagem que tem saído caro às mulheres ao longo de décadas.
Torcer pelas mulheres no desporto: Elas são cada vez mais - no futebol português, então, o crescimento tem sido exponencial - e merecem o seu apoio.
Pedir ajuda: Não é vergonha nenhuma admitir que não e consegue cumprir determinada tarefa ou atingir um objetivo sem o auxílio de outras pessoas.
Pedir aumento: Estudos já indicam que as mulheres estão mais focadas no dinheiro. Por isso, prossiga por aqui e peça o que lhe é devido.
Fazer cumprir as quotas no local de trabalho: A lei das quotas para os conselhos de administração de empresas cotadas em bolsa e entidades do Estado entrou em vigor em 2017, mas começa a ser verdadeiramente aplicada a partir de 1 de janeiro. Lembre a sua empresa que deve cumprir a lei.
Ir diariamente ao Delas.pt e a outros sites de empoderamento feminino: Esta é a 19ª recomendação, um conselho extra para este ano. Ler mais, saber melhor e conhecer histórias de outras mulheres ajudam a impulsionar as nossas decisões e escolhas.

Publicidade Continue a leitura a seguir

Ano novo, novos postulados. É tempo de por fim a verbos como “ajudar”, “achar”, “temer” e de dizer, respetivamente, “dividir”, “ter” e “acreditar”. Se os estudos recentes indicam que as mulheres parecem mais focadas no dinheiro – entre poupanças e aumentos -, esta é apenas uma pequena parte das reivindicações que elas podem fazer ou mesmo pôr em prática nos próximos 12 meses.

O Delas.pt reuniu um conjunto de medidas, que devem ser consultadas na galeria acima, que podem facilmente ser postas em marcha e que vão mudar a vida de muitas mulheres. Tudo isto sem medos porque não há nada nesta lista que as deva levar a pedir licença ou a depender de outros. Pessoas iguais, direitos iguais.

Imagem de destaque: Shutterstock

2018: Mulheres querem poupar e ter aumentos, homens querem mais amor