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Diz-me como és, dir-te-ei quem atrais

Percorra a galeria e conheça alguns dos estudos científicos que encaminham conclusões numa área considerada a ciência da beleza [Fotografias: Shutterstock]
Bustos de grandes dimensões: Segundo a ciência, quanto maior o peito, menor a sensibilidade. A ciência aponta até para um número: há cerca de 24% de menor sensibilidade quando o busto é maior. Um outro estudo, publicado na Psychology Today, indica que os homens que não pretendem ser pais estão efetivamente mais desligados dos bustos de maiores dimensões.
E se as teorias antigas indicam que uma maior dimensão está diretamente ligada a uma propensão para a amamentação e, por isso, maior probabilidade de uma mulher ser mãe,a verdade é que a ciência veio declarar-se do mesmo lado da história. Um estudo de 2004 publicado no Proceedings of the Royal Society veio revelar que um peito maior está correlacionado com mais altos níveis estradiol, com isso, maior propensão para a fertilidade.
Peito de menor dimensão: Para lá da sensibilidade já identificada pela ciência – e no caso pela Universidade de Viena -, certo é que esta vantagem pode ser benéfica quando se trata de preliminares. Ao mesmo tempo, tal pode levar as mulheres a sentirem-se mais confiantes e, por isso, mais atraentes.
Ancas largas: O conhecimento popular há muito que sacralizou as mulheres de quadris mais largos. Aliás, eram estas as caraterísticas bem vincadas nas estátuas de fertilidade que nos chegam da Pré-História. A ciência reivindica agora que as mulheres que demonstram ter uma correlação de cintura e anca de 0,7 são consideradas mais sexualmente atraentes pelo sexo oposto. A conclusão chega de um estudo empreendido pela Universidade de Leeds.
Magreza: Segundo o Today Show, a ciência revelou que os homens demonstram ter melhor desempenho na cama com mulheres mais magras, ainda que a sua compleição física as possa encaminhar para uma menor presença de endorfinas. Neurotransmissores que proporcionam sensações de felicidade, bem-estar, humor e prazer.
Curvas: Nesta matéria, a Universidade de Leeds parece ter também encontrado uma correlação entre as mulheres com curvas e a exploração do prazer na cama. Do ponto de vista evolutivo, as mulheres com maiores ancas e peito são consideradas mais atraentes sexualmente.

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A pressão sobre a beleza feminina e os ideais sacralizados sobre as mulheres são constantes, ainda que seja repetida a certeza de que todos os corpos são bonitos à sua própria maneira.

Porém, novos estudos científicos indicam que ambos géneros escolhem, tendencialmente, o mesmo ideal de corpo feminino. Segundo um somatório de análises divulgado pelo Today Show, ambos os sexos parecem demonstrar preferência por corpos femininos curvilíneos e em forma de ampulheta, mas as mulheres revelam preferir um busto maior.

Segundo o mesmo site, há agora cientistas que garantem que podem determinar certos aspetos da vida sexual de uma mulher, bastando apenas correlacioná-los com a forma do corpo que ela apresenta, numa análise que quase pode ser considerada a ciência da beleza. Na galeria acima pode ficar a conhecer algumas das conclusões reportadas por vários estudos científicos e compiladas pelo Today Show.

Imagem de destaque: Shutterstock