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Saiba quais as melhores cidades portuguesas em 2016

1. Lisboa (Foto: Shutterstock)
2. Porto (Foto: Shutterstock)
3. Braga (Foto: Shutterstock)
4. Cascais (Foto: Shutterstock)
5. Coimbra (Foto: Shutterstock)
6. Sintra (Foto: Shutterstock)
7. Oeiras (Foto: Shutterstock)
8. Funchal (Foto: Shutterstock)
9. Guimarães (Foto: Shutterstock)
10. Aveiro (Foto: Shutterstock)
11. Setúbal ( Carlos Santos / Global Imagens )
12. Leiria (Foto: Shutterstock)
13. Faro (Foto: Shutterstock)
14. Almada (Foto: Shutterstock)
15. Viseu (Foto: Shutterstock)
16. Matosinhos (Foto: Shutterstock)
17. Vila Nova de Gaia (Foto: Shutterstock)
18. Albufeira (Foto: Shutterstock)
19. Évora (Foto: Shutterstock)
20. Portimão (Foto: Shutterstock)
21. Maia (Foto: DR)
22. Torres Vedras (Foto: Shutterstock)
23. Viana do Castelo
24. Figueira da Foz (Foto: Mariia Golovianko/Shutterstock)
25. Mafra (Foto: John Copland/Shutterstock)

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A região de Lisboa volta a conquistar a liderança em tudo e, para lá da cidade se posicionar em primeiro lugar, conta com mais três municípios – Oeiras, Cascais e Sintra – no top 10. Este é um dos primeiros resultados do ranking anual da Bloom Consulting que não só analisa 308 municípios nacionais, como os hierarquiza por capacidade de investimento e de trabalho, de turismo, mas também por condições que proporciona à vida dos seus munícipes.

Com os municípios nortenhos a ganhar força, a grande perda deste ranking de 2016 – referente a dados de 2015 – é protagonizada por Leiria que abandona, em três anos de análises, o top 10.


Conheça em detalhe as listagens e variações dos melhores municípios para viver, para negociar e trabalhar e para visitar. Veja se a sua cidade melhorou ou piorou. E em quanto!


As variáveis de eficácia calculadas para o Portugal City Brand Ranking passam pela contabilização do desempenho económico ao nível da criação de empresas, de taxas de desemprego, de número de unidades hoteleiras e taxas de dormidas, de níveis de criminalidade e segurança e de poder de compra dos habitantes. São ainda levadas em linha de conta as procuras on-line e a comunicação e promoção que cada município faz na internet e quantos ‘likes’ consegue conquistar (sites e redes sociais).