Stella Duval: o tamanho não importa para nos sentirmos bonitas

Stella Duval é uma das manequins que esta primavera-verão dá corpo à campanha da Violeta by Mango. Esta modelo de tamanhos grandes é uma defensora dos direitos das mulheres e da liberdade de vestir. Nesta entrevista fala dos hábitos de beleza que mantém para ter um aspeto saudável e prova que não é porque uma mulher veste acima do 42 e que não pode sentir-se bem na sua pele.

Trabalhou para a Violeta by Mango algumas vezes. Como define a marca em 3 palavras?

Fresca, fixe e elegante.

O que gosta mais da Violeta?

Fazem roupas super bonitas para mulheres de todas as idades.

Quais são as suas dicas de estilo para se vestir todos os dias e para uma ocasião especial?

Não use sapatos de salto alto se você não quiser. As mulheres não deveriam ter que sofrer com dores quando vão sair. Basta usar ténis ou sapatos rasos bonitas e temos muito mais diversão.

Quais são as três peças-chave da coleção Violeta que acha que todas as mulheres deveriam ter nesta estação?

O fato de calças cor-de-rosa, qualquer um dos vestidos e umas lindas sandálias.

Onde você encontra beleza?

A olhar para o céu.

O que faz você se sentir sexy?

Ser eu própria.

Adventure in Yucatán with @maleneriis #wearevioleta #ss18 @violetabymango

Uma publicação partilhada por Stella Duval (@stelladuval) a

O que faz para relaxar depois de um dia atarefado?

Leio um livro na cama.

Qual é a sua rotina de fitness e beleza?

Bebo muita água e faço ioga.

Qual é o seu plano de férias de sonho?

Relaxar pela praia.

Que coisas da indústria da moda gostaria de ver mudadas?

Gostava que houvesse mais diversidade de diferentes maneiras.

Qual é a sua paixão? O que faz no seu tempo livre?

Adoro falar sobre os direitos humanos e adoro cantar.

Tem falado publicamente em favor dos direitos das mulheres e pela liberdade de cada um se vestir como quer independentemente do tamanho ou género. São questões que llhe foram colocadas durante a sua carreira profissional ou foi pessoalmente?

Profissionalmente, eu não tenho do que me queixar. Mas pessoalmente, fui ridicularizada pelos homens por falar sobre os direitos das mulheres.