Tatuagens e sol: uma combinação catastrófica

Design sem nome
[Fotografia: Pexels/Ralph Rabago]

As tatuagens são uma forma de arte e de expressão pessoal. E, cada vez mais, é possível ver a população a aderir ao clube dos tatuados. Contudo, o verão é uma época complicada para essas pessoas, uma vez que o sol e tatuagens são uma combinação catastrófica. Para não ficar com a pele mais enrugada e seca e preservar a tatuagem, a sua cor e o desenho, é necessário ter algumas precauções.

Se ainda se encontra no período de “cura” e cicatrização, que é nos primeiros dias ou até semanas, dependendo do tamanho da tatuagem, esta fica muito frágil e a pele também. Então, mesmo que a praia e o bronze sejam tentadores, é melhor abster-se desses desejos por um tempo. Como a camada da pele sofreu um trauma, o sol pode danificá-la e impedir ou atrapalhar a cicatrização. Além disso, a epiderme pode ficar inchada e a tinta pode borrar. Para impedir um desastre, é aconselhável a utilização de cremes próprios para a cicatrização e, claro, não esquecer do protetor solar, o mais potente que encontrar.

Se a tatuagem que tem é colorida, mas com cores mais leves, a atenção tem de ser redobrada. Os tons mais claros são mais frágeis contra o sol e podem desbotar mais rápido do que as cores escuras.

Se a cicatrização já está completa, mesmo que há pouco tempo ou há muito, os cuidados devem ser os mesmos. O protetor solar, neste caso, é o seu melhor amigo, sempre.