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Todos os corpos são corpos perfeitos

Percorra a galeria de imagens e conheça algumas das figuras mundiais que têm marcado a imagem na moda, pela diferença nos padrões de beleza. [Fotografia: Shutterstock]
Ashley Graham é a modelo plus-size mais famosa internacionalmente. Recentemente, ultrapassou mais uma barreira: foi a primeira modelo, a vestir o tamanho 46, a aparecer na capa da edição de vestuário de praia da revista americana Sports Illustrated. [Fotografia: Reuters]
A escritora e académica Sinéad Burke, que sofre de nanismo acondroplásico, foi capa da Business of Fashion, vestindo uma gabardine da Burberry e sob o título 'The Age of Influence' ('A Era da Influência'). [Fotografia: Instagram Oficial de Sinéad Burke]
Winnie Harlow sofre de vitiligo, doença que provoca a despigmentação da pele, mas, com uma carreira bem sucedida como manequim, a modelo canadiana é prova de ninguém deve ter medo de se mostrar como é. [Fotografia: EPA/Guillaume Horcajuelo]
Jillian Mercado, modelo americana de 31 anos, que usa cadeira de rodas devido a uma distrofia muscular, é das poucas modelos profissionais com deficiência física a trabalhar na indústria da moda. [Fotografia: Instagram Oficial de Jillian Mercado]
Em junho deste ano, a modelo Tess Holliday posou para a revista 'Self', uma revista de saúde, que quis com o exemplo de Tess passar a mensagem de que, além da beleza, não se pode julgar o quão saudável uma pessoa é, apenas pelo seu peso ou aspeto físico. [Fotografia: Instagram Oficial de Tess Holiday]
Aos 96 anos, a empresária e designer de interiores nova-iorquina, Iris Apfel, continua a ser um ícone da moda e uma referência de estilo e irreverência. [Fotografias: REUTERS/Kena Betancur]
Diandra Forrest é uma modelo albina americana. Foi a primeira modelo com estas características a ser escolhida, em 2017, como rosto principal de uma campanha para uma marca de cosméticos, a Wet n Wild. [Fotografia: Instagram Oficial de Diandra Forrest]
Melanie Gaydos é uma modelo internacional americana, que trabalha a partir de Nova Iorque. Nasceu com uma mutação genética chamada displasia ectodérmica, que faz com que não tenha cabelo, nem dentes, afetando também a sua pele e unhas. A sua aparência impressiona tanto como cativa e a prova disso são os vários desfiles que tem feito para as mais prestigiadas marcas, além de participar também em projetos artísticos. [Fotografia: Instagram Oficial de Melanie Gaydos]
Viktoria Modesta é uma cantora e modelo profissional da Letónia, que devido a uma negligência médica durante o seu nascimento, cresceu com um problema na perna esquerda, que a levaria a decidir amputá-la, em 2007. Desde então com uma prótese biónica tem desafiado os cânones da moda, introduzindo nas campanhas e nas passerelles uma expressão diferente. [Fotografia: Instagram Oficial de Viktoria Modesta]
Madeline Stuart é uma modelo australiana, portadora de Síndrome de Down. Ou Trissomia 21. Em 2017 desfilou, na Semana da Moda de Nova Iorque, para apresentar a sua própria marca de roupa, a 21 Reasons Why By Madeline Stuart. [Fotografia: REUTERS/Andrew Kelly]

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“A investigação da fealdade para mim é mais interessante que a ideia burguesa de beleza. Porquê? Porque o feio é humano”. A frase é de Miuccia Prada, dona da marca Prada, numa entrevista que concedeu à revista Stella, do jornal Telegraph, em 2013. E não podia estar mais em voga nos últimos anos. Pelo menos, naquilo que é a ideia comummente aceite de beleza. Afinal, o que é feio e bonito em 2018?

Na realidade, são várias as modelos que têm vindo a romper os padrões, na passerelle e em campanhas para marcas reconhecidas internacionalmente, revertendo e baralhando os conceitos de feio e bonito e tornando-se verdadeiros ícones de moda.

Com mais ou menos peso, mais ou menos altura, com idade avançada ou, simplesmente, com características genéticas que as tornam diferentes, estas 10 mulheres (que pode ver na galeria em cima) são a prova de que a beleza está, sobretudo, nos olhos e quem a vê.

 

Imagem de destaque: REUTERS/Andrew Kelly