A grande maioria dos portugueses é obrigada a usar máscara diariamente por causa da pandemia, uma medida de prevenção que fez com que este acessório se convertesse numa “segunda pele”. Assim, torna-se fundamental adaptá-la às necessidades deste período atípico ao renovar a rotina de cuidados de rosto.
Segundo declarações de Virginie Couturaud, Diretora Científica do Instituto Esthederm, ao site francês Madame Figaro, como o rosto é submetido a uma diferença de temperaturas, “quente e húmido na parte inferior, uma vez que a pele está confinada, e mais fria no topo”, requer a divisão em duas partes para serem tratadas de forma distinta.
Os cremes usados na zona da testa e olhos devem, nesta fase do ano, responder ao clima mais rígido, ou seja, mais gordurosos, mas os mesmo não se aplicam à face inferior, que se esconde debaixo da máscara e vai até às extremidades exteriores das maçãs do rosto. Para esta área que será coberta por longas horas, é recomendado o uso de cremes não gordurosos.
No entanto, a hidratação da pele não dispensa a limpeza da mesma. A limpeza do rosto tem um papel fundamental, tanto de manhã como à noite – antes de aplicar os produtos e depois –, removendo assim as impurezas e a transpiração.
