Publicidade Continue a leitura a seguir

Como a Casa Branca fortaleceu o casamento dos Obama

U.S. President Barack Obama gestures as he and first lady Michelle Obama attend the Kennedy Center Honors in Washington, U.S., December 4, 2016. REUTERS/Yuri Gripas - RTSUNEI

Publicidade Continue a leitura a seguir

Com apenas seis semanas pela frente na Casa Branca, Michelle Obama revela como os últimos oito anos passados nessa residência foram benéficos para a sua relação com Barack Obama. “Tornou-nos, definitivamente, mais próximos”, começou por confessar a ainda primeira-dama dos EUA, numa entrevista à ‘People’.

Isto porque quando o seu marido era apenas senador, passava muito mais tempo a viajar e longe da família. “Só quando nos mudámos para a Casa Branca é que passámos a estar juntos sete dias por semana, a jantar juntos, a ter tempo para assistir às atividades das nossas filhas e para ir a todos os seus eventos”, explicou.

“Sim, este trabalho provoca algum stress, claro. Ninguém sabe como é acordar, olhar para o jornal e saber que cada manchete, boa ou má, é da nossa responsabilidade. Em qualquer parte do mundo”.

É nas suas filhas Malia e Sasha, de 18 e 15 anos, respetivamente, que Barack e Michelle, casados há 24 anos, encontram refúgio. “Temos mesmo de recorrer à normalidade e ao amor da nossa família”, frisou.

Na mesma entrevista, a primeira-dama desfez os rumores de que pretende candidatar-se à presidência dos EUA e garantiu que, na noite em que Donald Trump foi eleito, fez o que poucos norte-americanos fizeram: foi deitar-se mais cedo, antes de saírem os resultados definitivos.

“Fui para a cama. Não gosto de assistir ao discurso político. Nunca gostei. Mal assisti quando foi a vez do Barack”, confessou ainda. Ainda assim, e apesar de estar de saída, mostrou-se disponível para continuar a dar o seu contributo ao país. “Esta é a nossa democracia e é assim que funciona. Estamos prontos para trabalhar com a próxima administração e para nos certificarmos de que eles são tão bem-sucedidos quanto possível. Porque isso é o melhor para este país”.