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17 desejos sexuais dos quais não se pode mesmo envergonhar

Percorra a galeria e acaba de vez com os receios. No sexo, o importante é falar com o parceiro sobre o que mais gosta e o que detesta. Só assim é possível ser mais feliz [Fotografias: Shutterstock]
Não querer ser nem estrela porno, nem a ex: Nem tudo o que existe na pornografia existe para ser escrupulosamente cumprido. Se não gosta, não faça. Explique porquê? Pior ainda se o pedido existe apenas porque a ex-companheira fazia. Nada mais errado. Sexo não é comparação, é realização.
Usar vibrador: Se pretende usar, diga-o e afaste quaisquer ideias relativas a uma eventual competição entre este aparelho e o parceiro.
Medo da compleição física: Esconder partes desagradáveis do corpo não faz bem a ninguém. Não se esconda, não fuja da luz. Sexo sem desejar o corpo é sempre muito mais complicado.
Peça lubrificante: Apesar de a sociedade falar pouco sobre esse assunto, tal não quer dizer que não queira ou que não precise. Peça, sem vergonha.
Não ser capaz de ter sexo por penetração: há mesmo condições físicas e de saúde que a podem mesmo impedir de ter relações sexuais. Falamos de endometriose ou, entre outros, vaginismo, provocando a dor na penetração. Não se isole, até porque há outros caminhos que podem ser trilhados na cama, bem curiosos, divertidos e sensuais.
Ter uma libido em baixo de forma: Os impulsos sexuais variam de pessoa para pessoa e com as circunstâncias de cada um. Não entre em pânico e converse sobre isso
Certifique-se de quer atingir o orgasmo: O sexo não acaba quando os homens têm orgasmo. Exija-os também
Diga o que gosta. E o que não gosta, claro: Não perca tempo com rodeios, nem faça perder tempo. Explique o que quer e o que gosta e dê oportunidade para o parceiro fazer o mesmo. É tão simples!
Estar superlubrificada: Este é um comentário que, por vezes, se escuta no rebuliço dos lençóis. Estar em sintonia absoluta não é, decididamente, um problema.
Não faça 'vaginásio' quando não precisa: Para quê estar a ocupar o corpo, a mente e a pélvis com exercícios de Kegel. Aproveite o momento!
Ser "estranho" na cama: É normal, sobretudo se trata de uma primeira vez com um novo parceiro. Se for estranho, ria e abrace. É a melhor forma de superar o desconforto.
Não aceite, nem coloque rótulos: Não há nada de errado quando se decide mudar as preferências nas pesquisas no Tinder. Mesmo que nunca tenha beijado uma mulher antes, isso não significa que não o faça, se lhe apetece. Explore o seu próprio ritmo!
Veja pornografia: A pornografia não faz mal a ninguém e, a dois, pode ser ainda mais interessante. Porque não?
Não assistir pornografia: Se não lhe apetece, não veja. E recuse imposições
Querer exclusividade: Nem sempre as relações começam de forma fechada. Mas se gosta do parceiro, assuma, diga-lhe, corra esse risco. Converse sobre a eventualidade de as contas no Tinder continuarem abertas, quando já há uma relação!
Querer múltiplos parceiros sexuais: Desejar o contrário do que se disse anteriormente não é uma contradição. Errado é não dizer o que se quer.
Fazer sexo com o período: Tirando problemas de saúde claramente identificados, o único senão deste desejo é ter de pôr uma toalha. De resto, porque não?
Divirta-se!

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Sexo é libertação e prazer. Por isso, não conversar sobre o que gosta, nem ouvir relatos sobre os desejos do parceiro é só o que existe de mais errado. Não tenha vergonha de pedir, de exigir, mas também de negociar e aceitar.

A Cosmopolitan deixa 17 possíveis sugestões que podem e devem melhorar a sua vida sexual, em performances que podem ter tudo, menos embaraço, timidez e vergonha. Na galeria acima conheça as quase duas dezenas de recomendações e saiba o porquê das mesmas.

Imagem de destaque: Shutterstock

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