Sim, os 30 são os novos 20. E os 40 também! Afinal, quando estas frases são ditas não têm apenas o propósito de deixar os visados mais felizes.
A revista francesa Cérebro & Mente fez um levantamento dos estudos neurológicos feitos recentemente, analisou-os e concluiu que há capacidades que chegam em todas as alturas da vida, arredando a ideia de que é na terceira década que começa o declínio.
Conheça os benefícios que chegam a cada aniversário. E há idades em que as vantagens chegam mesmo a dobrar, por isso, basta aproveitar.
Também há momentos em que pouco ou nada se aprende ou se progride. No entanto, a vida é feita destes mesmos balanços: altos e baixos.
2 anos: Espessura máxima do córtex cerebral, o local de processamento da informação
10 anos: A idade em que a possibilidade de morrer é mais fraca
17 anos: Melhor recetividade às histórias e a relatos que começam, por exemplo, com “era uma vez”
18 anos: Registo da rapidez máxima de processamento de informação por parte do cérebro
22 anos: Melhores performances a fazer puzzles
23 anos: Mais do que uma, esta idade traz duas vantagens. Por um lado, é o melhor momento para decorar nomes e, por outro, está associado à experiência do primeiro pico de satisfação da vida
28 anos: Melhor memória de longo prazo e mais especializada para imagens
29 anos: O funcionamento das fibras de substâncias brancas do cérebro está otimizado. Situada sob o córtex cerebral, aquela massa é responsável por transmitir a informação por todo o sistema nervoso central
30 anos: Momento ideal para começar a viver a dois (as relações que começam por esta altura são mais duradouras)
31 anos: Máxima performance face aos erros
35 anos: Memória para os nomes está no seu expoente máximo
48 anos: Maior capacidade de empatia
49 anos: Por esta altura, há capacidades a dobrar: melhores performances em cálculos e cultura geral no seu expoente
66 anos: Vocabulário mais vasto
69 anos: Segundo pico de satisfação da vida (infelizmente, quase 50 anos depois do primeiro)
82 anos: Níveis de stress e de problemas mais fracos
74 anos: Maior satisfação com a aparência física
