Homens ou deuses? Estes superheróis conseguem sempre tirar-nos o fôlego

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Quem é Robert Downey Jr, o homem por trás da armadura de Homem de Ferro? Ou Chris Evans, sem a proteção do escudo de Capitão América? Ou ainda Chris Hemsworth, sem o martelo que o torna o Deus do Trovão?

Apesar dos seus físicos extraordinários, dignos de verdadeiros deuses – tão fora de série como os poderes das suas personagens – Robert Downey Jr, Chris Evans, Chris Hemsworth e outros atores dos filmes Marvel Studios são apenas homens comuns – mas conseguem sempre deixar-nos a suspirar, filme após filme. Mas será que conhece os homens por trás das máscaras?

Robert Downey Jr tinha feito uma paragem na sua carreira de ator devido a problemas pessoais – até que, há 10 anos Stan Lee (o imparável nonagenário por trás da grande máquina da Marvel Cinematic Universe) e a sua poderosa equipa de produtores e argumentistas, conseguiram resgatá-lo e convencê-lo a regressar ao grande ecrã, num papel que lhe assentava que nem uma luva: Homem de Ferro. Começando pelas suas semelhanças físicas (o bigode e pera que sempre usou são iguais ao da personagem de banda desenhada), passando pelo “mau feitio” pelo que é bem conhecido, não havia outro ator para interpretar Tony Stark, o magnata arrogante, menino mimado e inventor brilhante. Foi então graças aos Marvel Studios que voltámos a ter o prazer de ver no grande ecrã o enfant terrible que se celebrizou no cinema dos anos 90, ainda tão sexy como sempre…

Chris Evans, o Capitão América, lutava por um lugar ao sol no cinema quando foi convidado para interpretar o inspirador símbolo dos norte-americanos, em 2011. Na altura, já tinha entrado em alguns filmes, mas ainda não era muito conhecido do público. Foi a Marvel que impulsionou a carreira deste ator de 36 anos, um belíssimo norte-americano, loiro e de olhos azuis, que além de um corpo impressionante desarma-nos a cada post nas redes sociais: sem medo de parecer demasiado sensível, não hesita em demonstrar, constantemente, o seu amor pelo cão que resgatou, há 10 anos, num canil.

Já Chris Hemsworth tinha apenas dois filmes no currículo quando foi aliciado, em 2011, a assumir o papel de Thor no grande ecrã, o Deus do Trovão da Marvel e do imaginário dos mitos e lendas noruegueses. Marido da atriz espanhola Elsa Pataky, com quem teve três filhos, não é apenas a confiança e o poder que Chris Hemsworth transmite como Thor que nos atrai, mas também o facto de ser um dedicado pai de família.

Assim, nem custa a acreditar que estes homens – que nas suas vidas normais já são extraordinários – não hesitem em pôr as suas vidas em risco e enfrentar o mais temível supervilão que alguma vez conheceram, Thanos (uma personagem muito menos sensual). Esta é a história do novo filme da Marvel Studios, “Vingadores: Guerra do Infinito”, que já chegou às salas de cinema portuguesas. Mas desengane-se quem pensa que é “mais um filme de superheróis”: de facto, é “o mais aguardado filme de superheróis de sempre”, onde para vencer Thanos, os Vingadores precisam mais do que nunca da força feminina da Marvel (as incríveis Black Widow, Gamora, Nebula e Scarlet Witch, que representam a #WomanPower nas bandas-desenhadas), resultando num filme com mais superheróis por metro quadrado, mas “Vingadores: Guerra do Infinito” é sobretudo uma película de emoções fortes, de dramas humanos e histórias como as nossas, de amores e desamores, com a agravante de terem de enfrentar um supervilão que ameaça destruir todo o universo.

Apostamos que, mesmo quem passou ao lado de 10 anos de incríveis películas de ação e aventura com superheróis de capa, não conseguirá ficar indiferente a “Vingadores: Guerra do Infinito”. Ainda para mais, há uma suspeita no ar de que esta pode ser a última vez que vemos algumas das mais carismáticas personagens destas histórias – e isso é uma oportunidade que não podemos perder.

Basta ver o trailer perceber que, além de ser um desfile de sensualidade masculina, esta é uma história imprópria para fracos de coração, de incríveis batalhas e suspense de cortar a respiração, temíveis vilões e heróis sem medo, que nos vai deixar a todas coladas ao ecrã!

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