Lindsay Lohan apelou à união dos norte-americanos, no sentido de cooperarem com a administração de Donald Trump, mostrando-se assim uma das poucas vozes mediáticas que apoiam o presidente dos EUA. “Se não conseguimos vencê-lo, temos que nos juntar a ele”, revelou a atriz ao britânico ‘Daily Mail’.
Lohan, de 30 anos, esteve uma temporada num campo de refugiados na Síria e mostrou-se preocupada com as medidas de imigração adotadas pela recente administração. “Estava assustada com o facto de ter de regressar, com tudo o que tem acontecido por causa das suas [de Trump] crenças pessoais”, confessou.
A atriz norte-americana, que se tem interessado pela crise dos migrantes, sugeriu que personalidades como Angelina Jolie, Brad Pitt e Rachel McAdams se deveriam reunir com Trump e Vladimir Putin, para minorar as consequências dos conflitos.
Depois de um passado atribulado de abuso de drogas, a agora ativista reuniu-se com o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, para debater o tema dos refugiados. “A Turquia está a fazer muitas coisas positivas e é por isso que quero fazer a mensagem chegar a Donald Trump, para trazê-lo cá, para que veja o que está a ser feito e a forma como os EUA podem ajudar. Acho que seria bom para os Estados Unidos mostrarem preocupação e apoio, e que o presidente deveria ver pessoalmente como os refugiados estão a beneficiar da ajuda prestada pelos turcos,” contou Lohan.
Lindsay Lohan parece, então, ter ultrapassado os já antigos comentários de Donald Trump sobre a mesma, preferindo focar-se nas novas preocupações. Em 2004, numa entrevista de rádio dada a Howard Stern, Trump disse que, por Lohan se tratar de uma mulher “profundamente perturbada, deveria ser ótima na cama”.