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Quanto tempo esperar para ter sexo?

Esperar o mais possível: De acordo com um estudo, datado de 2010 e realizado na Brigham Young University, a espera deve ser até ao casamento. Ou seja, quanto mais tempo o casal adiar a relação sexual, mais estável e satisfatória esta será. A questão que se coloca nesta investigação passa pelo facto de a referida universidade pertencer à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que não é propriamente grande defensora do sexo antes do casamento, pelo que o estudo pode estar um pouco comprometido. [Shutterstock]
Esperar alguns meses: O psicoterapeuta norte-americano Toni Coleman também tentou perceber qual o timing ideal. E, de acordo com a sua pesquisa, três meses é o tempo que se deve esperar para passar dos beijinhos a algo mais. Isto porque, refere, já terá passado o ‘período lua-de-mel’ da relação, quando a atração é mais intensa e parece que a cara-metade é incapaz de cometer seja que erro for.[Fotografia: Shutterstock]
Esperar algumas semanas: Barton Goldsmith é também psicoterapeuta e este defende que não se pode esperar muito. Aliás, a experiência que realizou refere que bastam 36 horas passadas a dois, que não têm que ser seguidas (pode ser um jantar aqui, uma ida ao cinema ali...), para que o casal se conheça, aproveitando o desejo sexual que, confirma mais do que um estudo, tende a diminuir com o passar do tempo, sobretudo entre as mulheres.[Fotografia: Shutterstock]

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Eles conhecem-se e dão início a uma relação que tende a ‘aquecer’. Quando é que as coisas se devem tornar mais íntimas é a dúvida de muitos.

Ainda que este possa ser um tema importante para mulheres e homens, a verdade é que poucos têm sido os estudos a debruçarem-se sobre qual o momento ideal para o sexo na relação. E não conseguem definir um consenso sobre o tempo que é preciso esperar até esse momento-chave.

Em 2000, explica o Business Insider, Sandra Metts, professora de comunicação na Universidade de Illinois, fez um trabalho que pretendia avaliar, junto de cerca de 300 jovens universitários, de ambos os sexos, se dizer “amo-te” antes da relação sexual tinha ou não um impacto positivo na própria relação. E a resposta foi afirmativa. Os que diziam “amo-te” depois do sexo relatavam uma experiência negativa, quase como se a expressão fosse usada para justificar alguma coisa.

Imagem de destaque: Shutterstock