Quatro tendências para o romance e a paixão em 2023

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[Fotografia: Pexels/Cottonbro Studio]

A forma como é encarado o relacionamento vai continuar a mudar no próximo ano. A luta pela igualdade e pelos direitos das mulheres tenderão a ajudar a tomar uma maior consciência daquilo que compõe a felicidade.

Por isso, tendo em conta as tendências que se têm vindo a desenhar nas intenções vertidas nas plataformas de encontros, antecipe o mapa e os caminhos que o amor e a paixão podem vir a trilhar em 2023.

Uma análise no romance que tem vindo a ser feita pela plataforma de encontros Bumble e pelos trending topics ali evocados.

Transparência: A frontalidade e as expectativas relativamente a encontros e relações tendem a ser cada vez mais claras para quem está em plataformas de encontros. Por isso, ser “mais claro sobre as necessidades e limitações emocionais” para com a pessoa com quem se está foi considerado uma prioridade para seis em cada dez utilizadores do Bumble (63%), como revela o site Terra Femina.

Conciliação: A realidade ‘casa-trabalho’ não se circunscreve apenas a estas duas áreas, ela transcende-as e influi diretamente sobre o romance. Pretende-se replicar a tentativa do modelo de equilíbrio baseado no duo ‘amor-vida’, procurando conciliar o pessoal e emocional. E fica uma nota: a capacidade de trabalho do parceiro não vai ser assim tão sexy como pensa. De acordo com os dados disponibilizados pela plataforma, mais de uma pessoa em cada dez (13%) revelou que se recusa a sair com alguém “cujo trabalho é muito exigente”. Descanso e diversão são as principais palavras de ordem para 2023 no amor, no romance, na paixão e também nas relações que se caracterizam pelos encontros furtivos.

Flexibilidade: O amor não precisa de acontecer entre duas pessoas que vivem na mesma cidade ou país. Uma em cada três pessoas (33%) que responderam a este inquérito afirmou estar disponível para relações com pessoas de outras áreas geográficas da sua. Uma espécie de nomadismo que se acentuou no pós-pandemia e que bate agora à porta do coração.

Interesses: Os critérios físicos já não se apresentam como elementos únicos na tomada de decisão de marcar pi não um encontro. Segundo a Bumble, mais de três em cada dez pessoas (38%) referiram estar disponíveis para deixar a prioridade do aspeto físico – nem sempre correspondentes à verdade quando se está numa plataforma de encontros – em prol de gostos, interesses e objetivos no relacionamento.