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Semana de Alta Costura: Da biblioteca da Chanel à coleção sem peles de Jean Paul Gaultier

Chanel Outono-Inverno 2019/2020 [REUTERS]
Chanel Outono-Inverno 2019/2020 [REUTERS]
Chanel Outono-Inverno 2019/2020 [REUTERS]
Dior Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Dior Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Elie Saab Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Elie Saab Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Jean Paul Gaultier Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Jean Paul Gaultier Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Ralph & Russo Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Ralph & Russo Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Stephane Rolland Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Stephane Rolland Outono-Inverno 2019/2020 [Reuters]
Valentino Outono- Inverno 2019/2020 [Reuters]

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A Semana de Alta-Costura voltou a Paris, de 30 de junho a 3 de julho, onde foram apresentadas as propostas das grandes maisons para este outono-inverno (2019/2020). Entre os desfiles destacam-se o da Chanel, que decorreu no cenário de uma biblioteca e marcou a primeira coleção totalmente sob a responsabilidade de Virginie Viard, que sucedeu a Karl Lagerfeld na direção criativa da marca, depois da morte do criador alemão.

Também o desfile de Jean Paul Gaultier marcou uma estreia, desta feita no percurso do estilista, que apresentou a sua primeira coleção de alta-costura sem peles verdadeiras, como tinha anunciado no final do ano passado.

Na Dior, o preto e a sobriedade ditaram a linha que norteou as novas propostas de Maria Grazia Chiuri. Já o estilista de origem libanesa Elie Saab viajou até ao extremo Oriente para trazer uma coleção inspirada nas referências da cultura chinesa, apostando nos tecidos bordados e aveludados.

Veja, na galeria acima, alguns dos desfiles que marcaram esta Semana da Alta-Costura.

AT

 

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