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Só pode cuidar dos outros se cuidar de si. Conheça os 10 sinais de alerta

Percorra a galeria e fique a conhecer os sinais que indicam que, se cuida de alguém, precisa de se mimar e de se cuidar também. [Fotografia: Shutterstock]
Cansaço: Mostrar-se demasiado exausto para cumprir tarefas diárias simples e regulares [Foto: Shutterstock]
Falta de concentração: Dificuldade em completar tarefas ou mesmo incapacidade para se concentrar podem ser sinais de alerta de que precisa de se cuidar melhor. [Fotografia: Shutterstock]
Irritabilidade: O mau humor latente, as respostas negativas constantes podem dar indicações de que precisa de ajuda. [Foto: Shutterstock]
Isolamento: a falta de vontade de cumprir as atividades que sempre gostou de fazer e o afastamento de amigos e familiares devem ser indicadores a serem levados muito a sério. [Foto: Shutterstock]
Efeito de negação: Acreditar que vêm aí melhorias de saúde da pessoa de que cuida quando não são fundamentadas e negar efeitos da doença são sinais de alerta de stress. [Foto: Shutterstock]
Raiva: Ser intransigente em demasia, não suportar mais perguntas ou situações ou mesmo sentir desespero pela falta de compreensão por parte dos outros devem ser alertas a considerar. [Foto: Shutterstock]
Sinais de falta de saúde: quando o bem estar físico e psicológico do cuidador começa a dar sinais de fragilidade é tempo de ir ao médico o quanto antes. Quem cuida também corre o risco de adoecer. [Foto: Shutterstock]
Ansiedade: Como enfrentar o amanhã, o futuro, o estado de saúde a deteriorar-se? Se a resposta a estas perguntas indicarem a sensação de uma energia a esgotar-se, então é importante procurar ajuda. [Foto: Shutterstock]
Insónias: Sonos muito leves, constante sensação de estado de vigília comprometem o descanso. É importante dormir bem para poder cuidar melhor. [Foto: Shutterstock]
Depressão: É um dos dramas mais pesados para quem cuida porque pode comprometer o bem-estar, bem como a capacidade de lidar com a exigências do quotidiano, por isso é importante estar atento a todos os indícios. [Foto: Shutterstock]

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Maioritariamente entregue às mulheres, o ato profundamente exigente de cuidar de quem precisa acaba por alterar mais a vida de quem cuida do que é quem é cuidado.

Numa altura em que o tema dos cuidadores informais – que têm um familiar a cargo, em casa – entra em discussão no Parlamento, marcada para esta sexta-feira, 9 de fevereiro, é altura de olharmos para os riscos que correm os que têm alguém dependente, é o momento para ouvir testemunhos de quem vive e viveu esta realidade e de perceber o que existe em Portugal e lá fora e, acima de tudo, o que faz falta.

Para já, quem cuida também precisa de estar alerta para não mergulhar em estados de ansiedade ou depressão. Por isso, aqui ficam alguns primeiros sinais que devem ser levados com toda a seriedade para garantir que o cuidador permanece saudável e que não se deixa levar por uma tarefa extremamente exigente.


Leia mais sobre as iniciativas em torno da doença e que decorreram na Fundação Champalimaud e que contaram como apoio da Rainha emérita de Espanha, Dona Sofia

Recorde a entrevista à responsável do Café Memória, Catarina Alvarez


Informações deixadas pelo programa “Cuidar Melhor”, projeto associado à Alzheimer Portugal.

Em caso de necessitar de ajuda, há ainda uma linha de apoio para tirar toda as dúvidas: 210 157 092.

Imagem de destaque: Shutterstock